Astrologia e ciência A pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética da Faculdade de Saúde foi divulgada em abril de 2004 pelo Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais (Nepf) da UnB. Seus resultados mostram que esse conhecimento pode influenciar na formação da personalidade, emoção, intelecto e nos valores familiares, entre outros assuntos da vida do ser humano. Embora a comunidade acadêmica ainda tenha um olhar duvidoso sobre o assunto, o coordenador do estudo, professor Paulo Celso Gomes, que também dirige o Nefp, reitera que a pesquisa foi realizada com metodologia científica: “A astrologia pode e deve ser tratada como uma ciência, pois toda metodologia para sua utilização está baseada em princípios que podem ser colocados de forma acadêmica, com base nas ciências físicas”.
O estudo teve a participação dos astrólogos Francisco Seabra e Hiroshi Masuda, duas psicólogas e 40 voluntários. Esses últimos forneceram os seguintes dados: nome, data de nascimento, local, hora, telefone e endereço para o cálculo do mapa astral. As informações foram passadas ao coordenador que deu um código para cada participante. Em seguida, os dados – com exceção da identificação do candidato – foram entregues para os astrólogos. Os profissionais não tiveram qualquer contato com os pesquisados e depois de 40 dias, os participantes receberam o mapa com uma descrição sucinta da personalidade analisada. Acompanhados pelas psicólogas, os voluntários deram uma nota para cada afirmação em relação à veracidade das características afirmadas de 0 a 5. Os psicólogos participaram apenas respondendo dúvidas e não interferiram na avaliação. Para surpresa de todos, 95% das descrições da personalidade, emoção, intelecto, mente, sexualidade, valores familiares e econômicos e quadro de saúde estavam corretas. E em diversas vezes houve 100% de acerto. No futuro, os estudos pretendem verificar a eficiência do mapa no cálculo de episódios importantes na vida das pessoas. CONTATO
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eNT . Revista Eletrônica Nádia Timm . 2006 |