Um dia em Portugal

Além de conhecer a história e detalhes de sua produção, os convidados também poderão degustar 34 tipos de vinho e três azeites extra virgens que estão entre os mais apreciados do mundo.


O passeio enológico por Portugal será regado a muita música portuguesa.

A degustação de vinhos e azeites portugueses – Um Dia em Portugal – é promovida pelo empresário português José Pedro Santos, que está em Goiânia há três anos e é de família produtora de vinhos portugueses.

Ele proprietário da representante da Adega Alentejana em Goiás, Sabores de Portugal.

Participantes:

Adega Cooperativa de Borba - Alentejo
Enólogos: Martijm Poer / Região: Borba

É a mais antiga Adega Cooperativa do Alentejo, tendo sido criada em 1955.

Foi fundada por 12 viticultores da região, inconformados com os baixos preços que os negociantes ofereciam pelos seus vinhos e com as misturas a que os sujeitavam, depreciando-lhes a qualidade e a imagem da região.

Foi o primeiro produtor de vinho a colocar no mercado um VQPRD com uma designação alentejana.


Em Maio de 1990, o vinho branco “Borba” da colheita 1989 surpreendeu o mercado, recebeu muitos elogios e ganhou o prêmio de Melhor Vinho Branco na Produção de 1989, no concurso promovido pelo Instituto da Vinha e do Vinho.

A qualidade dos vinhos desta Adega Cooperativa fez com que ela tivesse um crescimento muito rápido.

Hoje dispõe da mais moderna tecnologia de vinificação.

O laboratório está montado de forma a promover um rigoroso controle de qualidade.


Nos últimos anos, a diretoria da Adega Cooperativa de Borba realizou um trabalho brilhante.

Fez inúmeras obras, comprou equipamentos novos, mudou a imagem dos rótulos e lançou com grande sucesso uma nova linha de vinhos com qualidade superior, Varietais e Bivarietais, Garrafeira e Cinquentenário.

Nas suas caves de estágio, hoje podemos admirar mais de 1.000 barricas de carvalho francês e americano.


Como reconhecimento deste esforço, foi eleita a Cooperativa do Ano, em 2003, pela Revista de Vinhos portuguesa.

Em 2005 voltou a ganhar o mesmo prêmio, um fato inédito na história da Revista de Vinhos e que só confirma a alta qualidade dos vinhos deste produtor.

• CONVENTO DA VILA BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: Roupeiro, Rabo de Ovelha e Tamarez.

• CONVENTO DA VILA TINTO 2004 - GRAD. ALC.: 13,0% (Também disponível em 1/2 garrafa.). CASTAS: Aragonez, Trincadeira e Castelão.

• CONVENTO DA VILA COLHEITA SELECCIONADA TINTO 2002 - GRAD. ALC.: 12,5%. CASTAS: Aragonez, Trincadeira e Castelão.

• BORBA DOC BRANCO 2003 - GRAD. ALC.: 12,5%. CASTAS: Antão Vaz, Roupeiro e Tamarez.

 

• BORBA DOC TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 12,5% (Também disponível em 1/2 garrafa). CASTAS: Trincadeira, Aragonez, Castelão e Alicante Bouschet.

• MONTES CLAROS RESERVA TINTO 2001 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet e Castelão.

• BORBA TOURIGA NACIONAL 2003 - GRAD. ALC.: 13%. CASTAS: 100% Touriga Nacional. COR: Granada. AROMA: Com sugestões de vegetal seco, groselha, notas florais e algum mentol.

PROVA: Muito bem na boca, com taninos redondos, frutos de boa qualidade, harmonioso e fino.

OBS.: Estagiou 4 meses em barricas de carvalho francês.

• BORBA CABERNET SAUVIGNON & SYRAH TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: 50% Cabernet Sauvignon e 50% Syrah. AROMA: Excelente nariz, onde sobressaem as notas apimentadas e vegetais do Cabernet, num conjunto aromático complexo e refinado.

PROVA: Mostra-se vigoroso na boca, mas sem perder elegância, com volume, fruto maduro, especiarias, tudo harmoniosamente conjugado

. Longo e muito atrativo, um vinho de muito bom nível.

OBS.: Estagiou 4 meses em barricas de carvalho francês.

• BORBA TRINCADEIRA & ALICANTE BOUSCHET TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: 50% Trincadeira e 50% Alicante Bouschet. AROMA: Apresenta um aroma profundo e rico, onde as duas castas se completam sem nenhuma sobressair-se. Descobrimos assim as notas florais e vegetais da Trincadeira e também as sugestões de compota e framboesa da Alicante.

PROVA: Exuberante, com taninos sólidos ainda por domar, é um tinto cheio de

garra e bastante convincente. Vai continuar a evoluir bem na garrafa.

OBS.: Estagiou 4 meses em barricas de carvalho francês.

• BORBA ANTÃO VAZ E ARINTO BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 13%. CASTAS: 50% Antão Vaz. AROMA: Aromas elegantes a baunilha, frutos citrinos e tropicais. PROVA: Sabor jovem, fresco, evidenciando frutos citrinos e tropicais, ligeiro mel, com estrutura, equilíbrio e harmonia no final de prova.

• BORBA RESERVA RÓTULO DE CORTIÇA TINTO 2001 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet e Castelão. COR: Granada, com nuances acastanhadas. AROMA: Vinho com caráter nobre do Alentejo, aroma rico e cheio a frutos bem maduros, compota e especiarias. PROVA: Ao sabor é um vinho macio, com ligeira adstringência, equilibrado de taninos suaves e aveludados, com corpo, onde se nota o caráter frutado e ligeira evolução, que se prolonga no final da prova. OBS.: Estagiou 12 meses em
carvalho francês.

• BORBA GARRAFEIRA 2001 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet. COR: Granada com profundidade. AROMA: Boa intensidade aromática, com

destaque nas notas de frutos em compota, café, tabaco e especiarias. PROVA: Sabor macio, com frescura e boa estrutura, ligeira evolução e adstringência, taninos finos a fruta passa e especiarias. Final prolongado e elegante a frutos secos. OBS.: Estagiou 18 meses em tonéis de madeira exótica e barricas de carvalho americano.

OUTROS PRODUTOS:
Aguardente Bagaceira, Aguardente Bagaceira Velha e Cinquentenário de Borba Tinto 2003

Fundação Eugénio de Almeida - Alentejo
Enólogos: Hugo Cortes / Região: Évora

A Fundação Eugénio de Almeida é uma instituição de direito privado e utilidade pública, sediada em Évora.

Os seus estatutos foram redigidos pelo próprio fundador, o Eng. Vasco Maria Eugénio de Almeida, Conde de Villalva, quando da sua criação em 1963.

A missão institucional da Fundação concretiza-se nos domínios cultural, educativo, social, assistencial e espiritual, visando o desenvolvimento e elevação da região de Évora.


A produção obtida nas vinhas é vinificada num local histórico e sagrado, a Adega da Cartuxa, situada na Quinta de Valbom em Évora.

A adega está instalada num edifício que pertenceu à Companhia de Jesus em 1580 e que na época era a sua casa de repouso.

Com a expulsão dos jesuítas de Portugal pelo Marquês de Pombal, este edifício foi integrado aos Bens Nacionais em 1755.

No ano seguinte, já funcionava no local um importante lagar de vinho que absorvia a produção vinícola da região.


Em 1869 o edifício foi vendido em haste pública e adquirido por José Maria Eugénio de Almeida, avô do Eng. Vasco Maria Eugénio de Almeida.

Próximo à Adega da Cartuxa, fica o bonito Mosteiro da Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli, fundado em 1587 e que retomou em 1960 a atividade religiosa contemplativa, depois de vultuosas obras de restauro empreendidas pelo Conde de Villalva.


No silêncio das caves deste Mosteiro, vários vinhos da Fundação fazem o seu estágio em garrafa.

Sempre com a preocupação do enquadramento arquitetônico num edifício muito rico em história, a Adega da Cartuxa passou por várias reformas e ampliações nos últimos anos.

Hoje é uma da mais modernas e bem equipadas do Alentejo. Toda cercada por vinhas e com uma charmosa loja de vinhos, a Adega da Cartuxa é visita obrigatória para todos os que se dirigem a Évora.


Para mais informações visite o site www.fea-evora.com.pt. Não deixe de conhecer também o Fórum Eugénio de Almeida, um bonito espaço que acolhe os projetos de Turismo Cultural e Enoturismo que a Fundação Eugénio de Almeida desenvolve enquanto produtora cultura e vitivinícula. Mais informações no site www.forumea.com.pt.

• AZEITE EXTRA VIRGEM DOS ÁLAMOS – AZEITONAS: Galega e Cobrançosa. ACIDEZ: 0,5%. Apresenta uma personalidade própria que lhe advém das azeitonas criteriosamente selecionadas. As características de cheiro e sabor do Azeite dos Álamos e o equilíbrio entre os

seus diversos atributos olfato–gustativos, fazem dele um ingrediente de exceção para enriquecer, ainda mais, todo o gênero de gastronomia e culinária mediterrâneas.

• AZEITE EXTRA VIRGEM SÃO BRUNO – AZEITONAS: Galega, Cordovil e Verdeal. ACIDEZ: 0,7%. Resulta numa criteriosa seleção de azeitonas, que lhe dá uma complexidade de aromas, frescura e frutado, em harmonia com o amargo e o picante, o que permite a utilização deste azeite tanto em frio, em molhos, maioneses e saladas, como a quente, em cozinhados de peixe ou de carne, e, ainda doces e outras sobremesas.

• AZEITE EXTRA VIRGEM CARTUXA – AZEITONAS: Galega e Cordovil. ACIDEZ: 0,5%. Azeite de qualidade superior, proveniente majoritariamente de azeitonas da variedade Galega, selecionadas pelo seu perfeito estado sanitário e de maturação. De frutado suave, é indicado para todo o tipo de iguarias gastronômicas.

• EUGÉNIO DE ALMEIDA BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: Antão Vaz, Perrum, Roupeiro e Arinto.

• EUGÉNIO DE ALMEIDA TINTO 2004 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: Aragonez, Trincadeira, Alfrocheiro, Castelão, Tinta Caiada e Moreto.

• FORAL DE ÉVORA BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: Assario, Roupeiro e Arinto. COR: Citrina. AROMA: Frutos tropicais (abacaxi e melão), aroma fino e complexo. PROVA: Macio, com certo acídulo, boa estrutura na boca, persistência agradável e harmoniosa.

• FORAL DE ÉVORA TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 14,0%. CASTAS: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet. COR: Granada. AROMA: Intenso e complexo a frutos vermelhos maduros bem integrados com a madeira onde estagiou.

PROVA: É um vinho cheio, com a exuberância própria da sua juventude, revelando grande concentração na cor, aroma e sabor. Termina com bastante suavidade e persistência. É um tinto de agrado imediato.

OBS.: Estagiou 6 meses em barricas de carvalho francês.

• CARTUXA BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: Antão Vaz, Roupeiro e Arinto. COR: Cítrica. AROMA: Aroma delicado e fino, com notas de frutos cítricos e flores, sugestões minerais.

PROVA: Suave, certo corpo, ligeiro acídulo, boa profundidade e harmonia.

• CARTUXA COLHEITA TINTO 2001 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: Aragonez, Trincadeira, Alfrocheiro, Tinta Caiada, Castelão e Moreto. COR: Granada. AROMA: Aroma evoluído, notando-se a presença da casta Trincadeira misturada com as notas quentes da planície alentejana.

PROVA: Boa prova de boca, tudo muito afinado, floral e cheio. Este vinho, embora possa ser consumido desde já, apresenta potencial para envelhecer.

OBS.: Estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês.

PRÓXIMO LANÇAMENTO:
Em Junho de 2006 será lançado no mercado brasileiro o vinho Pera Manca Branco 2004. As próximas safras de Cartuxa Reserva e Pera Manca Tinto ainda não tem previsão de lançamento.

Roquevale - Alentejo
Enóloga: Carlos Roque do Vale / Região: Redondo

António Alfredo Gomes dos Santos, produtor de vinho na região de Torres Vedras, Estremadura, foi o primeiro viticultor exterior ao Alentejo a acreditar no seu potencial para a produção de grandes vinhos.

Em 1970, adquiriu na região do Redondo, a Herdade (Fazenda) da Madeira Nova de Cima e o Monte Branco.

A primeira, de terrenos xistosos, para as castas tintas, e a segunda, de solos graníticos, essencialmente para as castas brancas.


Durante vários anos as uvas foram entregues numa Adega Cooperativa. Em 1983, por iniciativa do genro de Gomes dos Santos, Carlos Roque do Vale, foi criada a Roquevale. Seis anos mais tarde foi construída uma adega no meio das vinhas do Monte Branco e em 1989 iniciou-se a produção de vinho com marca própria.


Após ter sido diretor de uma Adega Cooperativa durante nove anos, Carlos Roque do Vale assumiu o controle da Roquevale.

Com base na experiência que tinha adquirido, passou a construir, de forma determinada, uma grande empresa vitivinícola.

O objetivo que impôs a si próprio era simples: “produzir vinhos que soubessem conquistar o mercado”. E atingiu-o de forma indiscutível.


Atualmente com 200 hectares de vinhas próprias, uma adega moderna e bem equipada, caves de envelhecimento grandes e muito bonitas, a Roquevale é a segunda maior empresa privada de vinhos do Alentejo.

 

• TERRAS DE XISTO BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 12,0%. CASTAS: Roupeiro, Rabo de Ovelha e Fernão Pires.

• TERRAS DE XISTO TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 12,5%. CASTAS: Aragonez, Trincadeira, Castelão e Moreto.

• CONVENTO DA SERRA BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 12,0%. CASTAS: Roupeiro, Rabo de Ovelha e Fernão Pires.

• CONVENTO DA SERRA TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 12,5%. CASTAS: Aragonez, Trincadeira, Castelão e Moreto.

• REDONDO DOC BRANCO 2004 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: Roupeiro, Rabo de Ovelha, Fernão Pires e Arinto.

 

• REDONDO DOC TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 13,0%. (Também disponível em 1/2 garrafa). CASTAS: Castelão, Trincadeira, Moreto e Aragonez.

• TINTO DA TALHA 2003 - GRAD. ALC.: 13,0%. (Também disponível em garrafa magnum). CASTAS: Trincadeira e Castelão. COR: Rubi. AROMA: Ligeiro floral , notas de fruta e compota, boa densidade.

PROVA: Muito redondo na boca, de fácil prova, um tinto agradável e sedoso.

• TERRAS DE PIAS TINTO 2004 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: 45% Aragonez, 45% Trincadeira e 10% Alicante Bouschet. AROMA: Aroma denso, com boas notas de frutas vermelhas maduras, ameixa e ligeira compota.

PROVA: Com taninos redondos e bom equilíbrio ácido, é um vinho com corpo, envolvente e harmonioso.

• TINTO DA TALHA GRANDE ESCOLHA 2003 - GRAD. ALC.: 14,5%. CASTAS: Aragonez e Touriga Nacional. COR: Rubi muito intensa. AROMA: Aroma quente, com muita fruta madura, com algumas nuances de especiarias e baunilha.

PROVA: Fino e elegante, brilha pelo equilíbrio e harmonia tornando-se muito saboroso. Tem boa acidez e notam-se os taninos firmes responsáveis pela sua longevidade. Dá um grande prazer beber já, embora vá evoluir na garrafa. Com estas qualidades, a sua graduação alcoólica de 14,5% passa despercebida na boca.

OBS.: Estagiou durante 3 meses em barricas de carvalho francês e americano.

• ROQUEVALE RESERVA TINTO 2000 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: Aragonez, Trincadeira e Alfrocheiro. COR: Granada. AROMA: Evoca café suave, fruta, couro e caramelo. A fruta está muito bem casada com a madeira.

PROVA: Tem boa estrutura, com os taninos gordos e complexos, que embora presentes estão muito bem envolvidos. É um vinho completo com boa persistência no final.

OBS.: Estagiou 6 meses em barricas de carvalho francês e americano.

Quinta das Cerejeiras - Estremadura
Enólogo: Carlos Fonseca

Abel Pereira da Fonseca é um nome muito conhecido no mundo do vinho português. Fundou a Quinta das Cerejeiras nos anos 20 para administrar as fazendas que tinha na região.

Em 1926, foi um dos primeiros produtores a engarrafar vinho. Hoje a empresa é administrada pelo seu neto, Carlos João Pereira da Fonseca.

A produção de uva está concentrada em três propriedades agrícolas: Quinta das Cerejeiras, Quinta de S. Francisco e Quinta do Sanguinhal, totalizando 55 hectares de vinha.


A Quinta das Cerejeiras tem um conjunto de imóveis de grande valor arquitetônico.

São vários armazéns, adegas com tonéis de madeira, uma impressionante sala com seis lagares, construída em 1871, casa com capela e bonitos jardins. Estas instalações, onde se realizam também casamentos, festas e outros eventos, merecem uma visita demorada.

Houve muito bom gosto nas recuperações feitas e o conceito de patrimônio histórico foi aqui respeitado. Para mais informações visite o site www.vinhos-sanguinhal.pt.

• CEREJEIRAS COLHEITA SELECCIONADA ROSÉ 2002 - GRAD. ALC.: 12,5%. CASTAS: 95% Cabernet Sauvignon e 5% Castelão. COR: Rosada límpida. AROMA: Aroma delicado, elegante e limpo.

PROVA: Boa frescura de boca, algum corpo com personalidade, acidez muito equilibrada, final longo e muito macio. Um rosé muito bem feito, bom companheiro para os dias quentes.

OBS: Produção de 6.000 garrafas.

• CEREJEIRAS TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 12,5%. CASTAS: Castelão e Tinta Miúda. COR: Rubi com tons violáceos. AROMA: Aroma com notas de fruta madura, ligeira nota vegetal.

PROVA: Fruto limpo na boca, suave de corpo, final agradável.

• QUINTA DE S. FRANCISCO TINTO 2000 - GRAD. ALC.: 12,5%. CASTAS: Castelão, Tinta Miúda e Carignan. COR: Granada. AROMA: Boa concentração de aromas, ligeira resina, frutos vermelhos maduros.

PROVA: Elegante na boca, bom volume, taninos finos, notas de especiarias, final de prova intenso e persistente.

OBS: Estagiou 8 meses em barricas de carvalho francês e americano. Lote com 63.166 garrafas numeradas. Considerado uma ótima compra pelo Guia de Vinhos da revista Gula, publicado em Junho de 2005.

• SANGUINHAL ARAGONEZ TINTO 2003 - GRAD. ALC.: 13,5%. CASTAS: 100% Aragonez. AROMA: O aroma revela frutos vermelhos, lembrando as ameixas passas típicas da casta.

PROVA: Boa prova de boca, taninos finos, equilibrado e muito elegante.

OBS: Estagiou 6 meses em barricas de carvalho francês. Considerado uma ótima compra pelo Guia de Vinhos da revista Gula, publicado em Junho de 2005.

• SANGUINHAL CABERNET SAUVIGNON-ARAGONEZ TINTO 2001 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: 50% Cabernet Sauvignon e 50% Aragonez. COR: Granada. AROMA: Aroma denso, fruta madura conjugada com notas de madeira e da tosta.

PROVA: A boca está com boa estrutura, grande equilíbrio, taninos bem cobertos, madeira bem casada com o conjunto, termina muito atraente.

OBS: Estagiou 6 meses em barricas de carvalho francês. Produção de 14.000 garrafas. Considerado uma ótima compra pelo Guia de Vinhos da revista Gula, publicado em Junho de 2005.

• SANGUINHAL SYRAH-TOURIGA NACIONAL TINTO 2001 - GRAD. ALC.: 13,0%. CASTAS: 50% Touriga Nacional e 50% Syrah. COR: Granada. AROMA: Destas duas castas “rainhas”, surge um vinho sedutor com aroma a violetas da Touriga, combinado com notas de especiarias da Syrah e baunilha do carvalho francês, proporcionando momentos de raro prazer.

PROVA: Na boca apresenta-se macio, harmonioso, agradável e muito bem desenhado, final longo e sofisticado.

OBS: Estagiou 6 meses em barricas de carvalho francês. Considerado uma ótima compra pelo Guia de Vinhos da revista Gula, publicado em Junho de 2005.

SERVIÇO

Degustação de 34 Vinhos e 03 Azeites Extra Virgens
Data: 05 de Maio de 2006, das 16:00 às 21:00 horas
Horário: Entre 16h e 21h
Local: Adress Westside Hotel (Av. República do Líbano, 2526 - St Oeste – Goiânia)

 

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eNT . Revista Eletrônica Nádia Timm . 2006