Gabriel Villela

Diretor, cenógrafo e figurinista, estudou Direção Teatral na USP.

Iniciou sua carreira profissional, em 1989, com Você Vai Ver O Que Você Vai Ver, de R. Queneau, e O Concílio Do Amor, de O Panizza.

Entre os prêmios estão três Prêmios Molière, três Prêmios Sharp, oito Prêmios Shell, dez Troféus Mambembe, cinco Troféus APCA, cinco Prêmios APETESP e dois Prêmios PANAMCO.

Alguns de seus espetáculos são: Relações Perigosas, de Heiner Muller; A Vida É Sonho, de Calderón de La Barca; Romeu e Julieta, de William Shakespeare; A Falecida, de Nélson Rodrigues; O Mambembe, de Arthur Azevedo; O Sonho, de Strindberg; e Morte E Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto.

Seus últimos espetáculos compõem uma trilogia de musicais de Chico Buarque para o TBC: Ópera do Malandro, Os Saltimbancos e Gota D’àgua.

Dirigiu também A Ponte e A Água De Piscina, de Alcides Nogueira, indicado a três Prêmios Shell em 2002.

Tornou-se um dos mais renomados diretores teatrais com reconhecimento internacional, sendo convidado a participar de Festivais nos EUA, Europa e América Latina.

Com o Grupo Galpão (Romeu e Julieta e A Rua da Amargura), Gabriel Villela foi convidado para uma temporada no Globe Theatre, em Londres, uma reconstrução do teatro original em que Shakespeare encenava seus textos, no século XVI, conquistando a crítica e o exigente público londrino.

Em 2004, montou Fausto Zero, do escritor alemão J.W. Goethe, com a qual esteve na Rússia.

Recentemente, esteve em Portugal, onde trabalhou com a Seiva Trupe, A Barraca e Entretanto Teatro.

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eNT . Revista Eletrônica Nádia Timm . 2006