Lavínia Pannunzio

Atua profissionalmente desde 1980, dedicando-se a conhecer a dramaturgia contemporânea.

Trabalhou com Mário Bortolotto em Getsêmani (longa), Tanto Faz, Clavículas, Dentes Guardados, Postcards de Atacama, Medusa de Rayban e O Que Restou do Sagrado.

Com Zé Renato participou de João e Carlota.

Com Felipe Hirsch A Vida é Cheia de Som e Fúria e Temporada de Gripe, de Will Eno; Márcio Araújo em 3,2,1, Zé Amaro e Irineu e A Hora É Agora; Alexandre Stockler em Wild' Stories, Linha de Fuga e 13 Movimentos, com quem dividiu essas criações; Zé Celso Martinez Corrêa em Cacilda!; Gabriel Villela, em O Mambembe; Emilio di Biasi em Budro; André Pink, Cristiane Paoli Quito e Yacov Hillel.

Montou textos de Walcyr Carrasco, Abílio Pereira de Almeida, Plínio Marcos, Claudia Schapira, Bertolt Brecht, Pedro Vicente, Ana Ferreira, Bosco Brasil, Wagner Salazar, Woody Allen, João Cabral de Melo Neto, Martins Pena e alguns próprios.

Adaptou para o cinema o conto Belo Horizonte (de Reinaldo Moraes), o livro A Última Trincheira (de Fábio Pannunzio) e para o teatro os livros Veludinho e Era Uma Vez Um Rio (de Martha Pannunzio) – primeiras experiências como dramaturga e diretora, depois de 25 anos de teatro, com incursões pelo cinema, artes plásticas, dança e TV.

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eNT . Revista Eletrônica Nádia Timm . 2006