Sikiru Adepoju

Mozart da percussão vocal

Perc Pan, o maior festival de percussão do mundo

 

O maior festival de percussão mundial, o PERC PAN, abre sua 14a edição com grandes novidades.

Além da já tradicional presença em Salvador, ele passa a ser realizado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, com apresentações em espaços com capacidade para até 6 mil pessoas.

“Essa era uma reivindicação antiga do público. Os ingressos se esgotavam rapidamente e muita gente ficava de fora. A partir desse ano, com shows em três cidades e em espaços mais amplos, poderemos levar esse rico patrimônio musical, que reunimos todos os anos no Brasil, para um grande número de pessoas”, conta Elisabeth Cayres, socióloga e produtora do PERC PAN.

Na edição do Rio de Janeiro, o festival será apresentado pela Oi e conta com apoio do Oi Futuro. As atividades do PERC PAN na cidade começam com os workshops no Oi Futuro, nos dias 22 e 23 (veja programação). No mesmo dia 23, acontece o grande show do evento, na Fundição Progresso.

Universalidade, pluralidade e multietnicidade marcam a edição de 2007, que reúne artistas da França, Estados Unidos, Porto Rico, Índia, Nigéria e Reino Unido, além de grandes nomes nacionais.

No dia 25 de maio, o evento tem sua edição em Salvador, no Museu du Ritmo; e encerra em São Paulo com duas apresentações, nos dias 26 e 27, no Auditório do Ibirapuera.

 

Para promover o acesso a um grande público, em 2007 todos os shows terão preços populares de R$ 30,00 no Rio e São Paulo (com meia entrada a R$ 15,00) e R$ 20,00 em Salvador (com meia entrada a R$10,00).

Na edição carioca a programação internacional do festival apresenta o porto-riquenho Giovanni Hidalgo, o americano Hands On’Semble e o francês Mino Cinelu, além do nigeriano Sikiru Adepoju e do Dhol Foundation, do Reino Unido/Índia. As atrações nacionais dessa edição ficam por conta de Marco Suzano & Fernando Moura e Robertinho Silva.

CONGREGAÇÃO DE CULTURAS

Referência no gênero, pólo irradiador de tendências e gerador de intercâmbio entre linguagens, a 14ª edição do PERC PAN continua mapeando as mais diversas manifestações do gênero desenvolvidas atualmente no mundo.

“O PercPan celebra a música percussiva mundial, reunindo todas as tendências, as tradições e possibilidades, desde a música contemporânea e clássica até a música popular e de rua”, explica Marco Suzano, percussionista e diretor artístico do festival.

Marco Suzano aponta o francês Mino Cinelu, multi-instrumentista que domina percussão, guitarra e bateria, conhecido como o ‘homem de muitos talentos’, como um dos grandes destaques do festival. Suzano revela que ele “sempre prepara set ups diferentes, de onde tira sons e ritmos incríveis”.

De Porto Rico, aporta no festival o ‘rei das congas’, Giovanni Hidalgo, que mescla ritmos latinos com o jazz. Marco Suzano se entusiasma ao falar do congueiro. “Ele tem uma técnica alucinante e muito própria, é uma grande estrela da percussão”.

Já o Dhol Foundation funde o bhangra – tradicional música indiana – com recursos eletrônicos, em uma mistura que vem conquistando a Europa. Elisabeth Cayres ressalta que “o grupo fez parte da trilha do filme A Última Tentação de Cristo e de vários projetos lançados por Peter Gabriel”.


Mino Cinelu - Giovanni Hidalgo - Dhol Foundation

DESENVOLVIMENTO SÓCIO-CULTURAL

Incentivador da universalização da música e do desenvolvimento sócio-cultural do Brasil, o PERC PAN tem promovido trabalhos junto a associações e grupos que utilizam a percussão como meio de expressão artística e participação social de jovens.

 

Em cada cidade onde é realizado, o festival implementa workshops direcionados a estudantes de música e ao público interessado no desenvolvimento artístico, além de realizar encontros culturais, que promovem o intercâmbio direto entre artistas veteranos e iniciantes e a comunidade.

Os workshops terão desdobramento social e serão ministrados pelo elenco do festival, propiciando uma oportunidade única para os jovens aprenderem novas técnicas de percussão, desenvolvidas em diferentes locais do mundo, e reforçando ainda mais os trabalhos já realizados por estas organizações.

Os projetos sociais escolhidos como parceiros do PERC PAN em 2007 são o Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia, em Salvador, o Grupo Cultural AfroReggae, no Rio de Janeiro, e o Treme Terra, em São Paulo.

Os encontros culturais, já tradicionais do PERC PAN, serão realizados nas sedes desses projetos, permitindo maior acesso à cultura por parte de toda a comunidade. Serão realizadas jam sessions entre o elenco do festival e as bandas advindas dos projetos sociais.

As crianças que tocam percussão no seu dia-a-dia terão a oportunidade de dividir o palco com alguns dos maiores percussionistas do mundo.

 

“Na concepção que norteia o PERC PAN, não basta apenas exibir no palco os trabalhos dos melhores percussionistas do mundo.

Por tudo isso e por acreditar no poder transformador da música como meio de desenvolvimento sócio-cultural é que realizamos esses projetos”, conta Elisabeth Cayres.

QUATORZE ANOS DE INTERCÂMBIO CULTURAL

O Panorama Percussivo Mundial realizou sua primeira edição em março de 1994, em Salvador, e desde então já apresentou mais de 150 atrações vindas de 33 países, sempre com o objetivo de estabelecer um panorama da música percussiva produzida em todo o mundo, reunindo seus principais expoentes e propagando-a de volta para o mundo, promovendo a universalidade da linguagem e a aproximação de culturas distintas, por meio da música.

Em anos anteriores o PERC PAN já passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e teve uma edição internacional em Paris.

 

Firmou-se como pólo irradiador de tendências da percussão mundial, reunindo os maiores nomes do gênero como o indiano Trilok Gurtu, o senegalês Doudou Rose, o grupo cubano Los Muñequitos de Matanzas, a norte-americana Terri Lyne Carrington, o ganês Aja Addy, o africano Granmoun Lele (da ilha de Reunion), o marroquino Hassan Hakmoun, o grupo japonês Wadaiko Yamato, os Tambores Sagrados do Burundi e o grupo francês Tambores do Bronx, entre muitos outros.

Alguns dos maiores expoentes da música instrumental brasileira, como Naná Vasconcelos, Hermeto Pascoal, Marcos Suzano, Carlinhos Brown, Uakti e Egberto Gismonti também já integraram o elenco do festival.

Sempre com a produção de Elisabeth Cayres, o PERC PAN já contou com a direção artística de Arrigo Barnabé, Naná Vasconcelos, Gilberto Gil e Marco Suzano, que ocupa a função, exclusivamente, desde 2003. Outras informações sobre a história do festival podem ser encontradas no site www.percpan.com.br.

OS ARTISTAS

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Giovanni Hidalgo
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O porto-riquenho Giovanni Hidalgo é amplamente reconhecido como um dos maiores "congueiros" do mundo. Um músico inigualável, cujo talento e técnica são admirados por percussionistas do mundo todo, ele combina os sabores da música latina e do jazz com seu estilo único.

Giovanni tocou com astros como Dave Valentin, Eddie Palmieri, Paquito d'Rivera e Carlos Santana. Também excursionou pelo mundo com Tito Puente, Dizzy Gillespie e Planet Drum, um conjunto de percussão liderado por Mickey Hart, ex-baterista do Grateful Dead.

Giovanni Hidalgo nasceu em San Juan, Porto Rico, em 1963, tendo entrado em contato com tambores aos cinco anos de idade. Filho do importante percussionista José “Menengue” Hidalgo, ele aprendeu os ritmos latinos desde a infância.

Quando adolescente, freqüentava shows com suas congas amarradas em suas costas. Logo ele chamou a atenção do lendário Dizzy Gillespie, durante uma turnê nos Estados Unidos.

Participando da orquestra All Star por 4 anos, Hidalgo tornou-se um notável improvisador, gravando com Freddie Hubbard e Paul Simon. Em 1992 ele gravou seu primeiro disco solo, “Villa Hidalgo”. “Worldwide” veio no ano seguinte e, em 1997, “Hands of Rythm”, em colaboração com o pianista Michel Camilo, que lhe rendeu a nomeação ao Grammy de Melhor Disco de Jazz Latino. Sua coleção de melhores canções foi lançada no ano seguinte.

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Sikiru Adepoju – (http://sikiru.com/)
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O homem a quem o ex-percussionista do Grateful Dead Mickey Hart, chamava de “o Mozart da percussão vocal”, Sikiru Adepoju, ganhou aceitação e respeito entre os apreciadores de música de todos os gostos por sua técnica de percussão “vocal” e o uso de vários instrumentos de indígenas (dundun, gudugudu, gome, omele, sekere, etc.).

Nascido na Nigeria Ocidental, Sikiru cresceu em uma “família de percussionistas vocais” onde começou seu aprendizado de instrumentos ao lado de seu pai, com 6 anos de idade.

Ainda jovem, Sikiru saiu em turnê e gravou diversos álbuns com o renomado artista da chamada música “Juju” nigeriana Chief Ebenezer Obey e sua banda Iter-Reformers.

Em 1985, o destacado artista afrobeat e sobrinho de IK Dairo, OJ Ekemode, aproximou-se de Sikiru para se unir a sua banda. No mesmo ano, Ekemode trouxe Sikiru e vários outros músicos da Nigéria para os EUA para gravar e fazer uma turnê.

Depois de se mudar para Bay Area em 1985, Sikiru conheceu o mundialmente renomado percussionista e líder da música africana Babatunde Olatunji, a quem se uniu em seu projeto Drums of Passion e começou um período de 17 anos de produções com o grupo, gravando e fazendo turnês sem parar pelo mundo. Quando conheceu o percussionista Mickey Hart, uniu-se também ao seu projeto, Planet Drum.

Em 1991, o primeiro album do grupo, “Planet Drum", ficou em primeiro lugar na lista da Billboard World Music, permanecendo lá por 26 semanas até ganhar o Grammy de álbum de World Music.

Sikiro ainda fez parte de outro projeto de Hart, Bembe Orisha (festa dos espíritos). Em 2003 Sikiru se uniu ao mago dos tambores de aço, Val Serrant, para criar o Afrika Heartbeat. O Afrika Heartbeat fundiu as influências musicais da cultura Yoruba com a base da música Juju nigeriana.

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Hands On’Semble – (www.handsonsemble.com)
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O Hands On'Semble é um quarteto contemporâneo de percussão devotado à arte da batida de mão criada pelo renomado percussionista John Bergamo. O grupo surgiu em meados de 1997, quando eles começaram a desenvolver um repertório de composições originais, mesclando conceitos rítmicos e usando técnicas do Norte e Sul da Índia, Oriente Médio, África Oriental, Indonésia, América do Sul e música ocidental de Câmara.

O grupo já se apresentou nos Estados Unidos, América do Sul, Europa e em muitos dos mais importantes festivais de percussão e de world music, escolas de músicas e conservatórios. E para este show do PERC PAN trarão com eles os mestres da percussão que os influenciaram, vindos de locais como a Índia e o Uzbequitão.

"O Hands On'Semble sempre cria música com muita energia, cores e texturas interessantes. A música não é exotérica ao ponto de se tornar elitista ou incompreensível, é sempre groove” (Percussive Notes Magazine)

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Mino Cinelu – (www.minocinelu.com)
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Mino Cinelu nasceu perto de Paris, em 1957. Quando criança aprendeu a tocar guitarra, descobriu a bateria e a percussão, até tornar-se músico profissional aos dezesseis anos.

Como compositor, multi-instrumentista, programador e produtor, Mino tem deixado sua marca em muitos estilos de música, e sua reputação tem rendido a ele o status de “homem de muitos talentos”. No outono de 1999, esta paixão por música e a riqueza de sua experiência fizeram Mino decidir-se a finalmente gravar sozinho, e seu primeiro álbum foi unanimemente aclamado pela crítica antes de se consolidar como um sucesso com a turnê que o levou pela França, Europa e Canadá. Em 2002, Minu Cinelu lançou seu novo álbum, “Quest Journey”.

O trabalho do artista requer pesquisa, encontros, trocas e fusões, que são refletidas em melodias e ritmos engrandecidos pelo músico. As dez faixas deste álbum, das quais três são instrumentais, são momentos de pura felicidade que podem ser infinitamente repetidos.

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Dhol Foundation – (www.dholfoundation.com)
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Liderado por Johny Kalsi, principal percussionista do Afro Celt Sound System, Dhol Foundation cria uma mistura intensa de ritmos e sons via bhangra, dança e eletrônica – fornecendo a energia dos clubes urbanos com seu espírito Punjab. Kalsi, tocando um volumoso tambor dhol (existente desde o século XVI), desenvolveu um estilo de poderosas batidas e dinâmicas que se tornou o foco de sua performance – um estilo que dominou a cena bhangra e de intercâmbio asiático.

Autodidata, Johnny Kalsy vem tocando o dhol há dezesseis anos. Criou, em 1991, a Dhol Foundation (TDF) – o maior instituto de dhol da Inglaterra. Atualmente, a TDF tem 12 turmas espalhadas pelo Reino Unido, com aproximadamente 200 estudantes registrados.

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Marco Suzano
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Percussionista carioca, escutava rock na adolescência até ouvir o naipe de percussão de um bloco carnavalesco e ficar fascinado. Comprou diversos instrumentos, tocou surdo, cuíca, e fixou-se no pandeiro depois de assistir a um programa com Jorginho do Pandeiro, do conjunto Época de Ouro. Marco Suzano já tocou e gravou com grandes nomes da música brasileira, como Gilberto Gil, Chico Buarque, Lenine e Gal Costa.

Em 1993 sua parceria com o músico pernambucano Lenine se transformou no elogiado disco "Olho de Peixe", lançado pela gravadora Velas. Seu primeiro disco solo, "Sambatown", é de 1996, e traz concepções inovadoras para o uso do pandeiro, intensificando a batida samba-funk e a utilização de sons mais graves. Em 2000 sai pela Trama o CD "Flash", em que o músico envereda ainda mais pelos caminhos da eletrônica. Sua contribuição na direção artistica do Panorana Percussivo Mundial começou em 2001, e por dois anos dividiu essa função com o hoje ministro Gilberto Gil. A partir de 2003, até o presente ano, ele tem sido o diretor artístico deste que é o maior festival de percussão do mundo.

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Fernando Moura
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Pianista, compositor e arranjador, começou sua carreira de músico profissional em 1979. Iniciou-se no piano no Conservatório Brasileiro de Música sob orientação da professora Mercedes Messias Cardoso.

Tem três discos lançados simultaneamente no Brasil e no Japão: "Passeio Noturno" (1987), "Cinema Tocado" (1992) e "Do Bom e do Melhor" (2003). Uma de suas músicas, "Paulo", em parceria com Paulo Moura, foi incluída na compilação "I love Brazil" lançada na Inglaterra pelo selo Manteca. Em 2004 fez shows de lançamento na Modern Sound (RJ) e SESC Paulista (SP). Em parceria com Henrique Cazes e Beto Cazes lançou no final de 2002 o "Eletro Pixinguinha XXI".

Trabalha habitualmente com Paulo Moura, Marcos Suzano e Armandinho, tendo atuado como produtor e arranjador de seus últimos CDs. Em parceria com o baterista Rui Motta, apresenta workshops de música instrumental com repertório próprio. Já trabalhou com mais de uma centena de profissionais nacionais e internacionais em música popular brasileira, música para cinema, vídeos, televisão e rádio, teatro, dança e multimídia.

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Robertinho Silva – (www.robertinhosilva.com)
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É, sem dúvida nenhuma um dos artistas brasileiros mais significativos das últimas décadas. Sua arte é tocar bateria e percussão.

Carioca e auto didata, descobriu a potencialidade da bateria ainda menino e teve influência dos principais bateristas do Samba Bossa Nova (Edson Machado, Milton Banana e Dom Um Romão) e dos bateristas de Jazz norte americanos (Art Blakey, Philly Jo Jones, Elvin Jones, Tony Willians e Max Roach). Destacou-se com o grupo “Som Imaginario” junto de Wagner Tiso e Luiz Alves.

E desde o início de sua carreira, no final dos anos 60, até hoje, participa de gravações e concertos com grandes nomes da música nacional e internacional.

Participou de grandes festivais como New Port, Berlim, Free Jazz Festival, JVC New York, Montreaux, Midem e muitos outros. Sua carreira inclui, não só gravações em estúdio, como apresentações ao lado de Milton Nascimento (com quem trabalhou por 26 anos), João Donato, Tom Jobim, Wayne Shoter, Paul Horn, George Duke, Egberto Gismonti, Airto Moreira, Flora Purin, Raul de Souza, Dori Caymmi, Calt Tjader, Sarah Vaughn, Gilberto Gil, João Bosco, Toninho Horta, Gal Costa, Nana Caymmi e Chico Buarque, dentre outros.

Mais recentemente com Lisa Ono, Guilherme Vergueiro, Wanda Sá, Mônica Salmaso, o saxofonista Bud Shank e o guitarrista George Benson.

Seus últimos discos foram lançados em 2005: “Batucajé”, ao lado dos músicos, e também pesquisadores de ritmos brasileiros - Simone Soul, Alfredo Belo e Jadna Zimmermann; e “Laska Mão”: grupo percussivo de música instrumental brasileira.

Atualmente Robertinho se dedica à carreira solo e à pesquisa dos ritmos folclóricos de todas as regiões do Brasil. Faz concertos, ministra cursos, oficinas, seminários e workshops sobre ritmos brasileiros para todo Brasil e exterior. Realiza também trabalhos com “A Família Silva” composta por ele e os filhos Ronaldo, Vanderlei, Pablo e Thiago. Desenvolve projetos com companhias de dança e teatro. Em breve Robertinho Silva lançará seu livro sobre os ritmos brasileiros.

PERC PAN 2007 NO RIO DE JANEIRO

Encontro Cultural

Data: 23/05
Local: Sede do AfroReggae
11h - AfroReggae & Dhol Foundation

Workshops

Data: 22/05
Local: Oi Futuro
10h - Giovanni Hidalgo & Sikiru Adepoju
14h - Dhol Foundation
16h - Mino Cinelu

Data: 23/05
Local: Oi Futuro
10h - Marco Suzano
11h - Hands On’Semble

• Número de vagas: 84 por workshop
• Duração: 50 minutos
• Endereço: Oi Futuro - R. Dois de Dezembro, 63 – Flamengo
• Inscrições: gratuitas pelo e-mail workshops_percpan@percpan.com.br. É necessário enviar nome completo, indicar a cidade (Rio de Janeiro) e o workshop de interesse.

Show


• Data: 23 de maio
• Local: Fundição Progresso
• Endereço: R. Dos Arcos, 24 - Lapa
• Horário: a partir das 21h00


• Atrações:
Marco Suzano & Fernando Moura (Brasil)
Hands On’Semble (EUA)
Mino Cinelu (França)
Giovanni Hidalgo & Sikiru Adepoju (Porto Rico e Nigéria)
Dhol Foundation (Reino Unido)
Robertinho Silva (Brasil)


• Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Vendas e informações: Fundição Progresso - (21) 2220-5070 ou www.fundicao.org




Comunicação Corporativa - Oi
Oi Futuro
Marcio Batista (21) 3131-3095 / 8746-7862


 

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