Cachoeira Santa Clara

As delícias da Serra

Visconde de Mauá

Situada a 1200 metros de altitude, na Serra da Mantiqueira, a vila de Visconde de Mauá empresta seu nome a toda a região.

É a porta de entrada para quem vem de São Paulo ou Rio de Janeiro.

Na vila de Mauá se localizam serviços como o caixa eletrônico, agência dos Correios, polícia, farmácia e posto de informações.

A vila acompanha o percurso do rio Preto, onde se praticam canoagem e bóia-cross. Possui algumas pousadas e restaurantes.

Na estrada para Campo Alegre encontram-se pousadas amplas e hotéis--fazenda.

Vila de Mauá
A Vila de Mauá é a que dá nome e à região.

Tem alguns bons restaurantes e a infra-estrutura hoteleira fica nos arredores.

Também tem um mini-shopping de artesanato e algumas lojas de comércio variado.

Na Vila de Mauá concentram-se os principais serviços oferecidos na região, como: o Posto de Correios, o Caixa 24horas, o Posto Policial da PM/RJ, um Centro Cultural e uma área para eventos, onde são realizados o Concurso Gastronômico, a Festa do Pinhão e o Beba Vinho e outros eventos esporádicos.

Alameda Gatronômica Maringa de Minas em Visconde de Mauá

 

 

Histórico da região de Visconde de Mauá

As Terras onde hoje fica a região de Visconde de Mauá, pertenciam ao Sr. Irineu Evangelista de Souza, primeiro Barão (1854) depois o Visconde de Mauá (1874), que no final do séc. XVII explorava carvão vegetal. Neste período houve a pior devastação da natureza que se tem notícia nesta região.

A partir de 1889, Henrique Irineu de Souza, filho do Visconde de Mauá, conseguiu um contrato com o Governo Federal para a instalação de um “Núcleo Colonial Visconde de Mauá”.

No Início do Séc. XIX, o Governo Federal iniciou campanha para atrair mão-de-obra e recursos para o Brasil.

Em 1908, chegaram os primeiros imigrantes Suíços. A partir, daí vieram alemães, austríacos, húngaros, portugueses, espanhóis, poloneses e outros.

O Governo do Brasil fornecia casa e ferramentas junto com um auxílio financeiro de seis meses que chegando ao fim do prazo era suspenso.

Com as inúmeras dificuldades encontradas pelos imigrantes, o núcleo foi se esvaindo, com os imigrantes procurando os núcleos do sul do Brasil.

Em 1916, o Governo decretou a falência do núcleo, vendendo as terras a fazendeiros do Sul de Minas.

Nesta época a produção de leite e queijos era levada em lombos de burros para Resende.

Algumas famílias de imigrantes permaneceram e tornando-se pecuaristas, mas com a percepção das belezas naturais da região, começaram a explorar o “veraneio”, trazendo, no início, amigos e familiares de seus países de origem e posteriormente grupos do Rio de Janeiro, que enfrentavam todo o trajeto de Resende/Mauá dentro de balaios nos lombos de burros e em carros de boi.

Os pioneiros do turismo em Visconde de Mauá são os Bühler que recebiam os turistas em sua própria casa e a partir de 1925 abriram o primeiro estabelecimento para hospedar o turista , a primeira sede do hoje Hotel Bühler.

A região tornou-se conhecida nacionalmente a partir da década de 70 quando começaram a chegar “Hyppies” atraídos pelas belezas naturais e a possibilidade da “vida alternativa” acabando por atrair centenas de pessoas para a nossa região.

Atualmente, a infra-estrutura turística é de bom nível, hotéis e pousadas bem equipadas, restaurantes renomados e comércio muito variado, sem perder os encantos e recursos naturais que a região oferece.

No “Centro Cultural e Museu Bühler”, em frente ao próprio hotel, os turistas podem encontrar detalhes sobre a história da região.

Vila de Maringá

A Vila de Maringá tem uma particularidade que as outras vilas, da Região de Visconde de Mauá não têm; o Rio Preto que faz a divisa entre Rio e Minas corta a vila ao meio, criando-se assim, a Maringá/RJ e a Maringá/MG, bastando atravessar a ponte de pedestres, Tia Sofia para passar de um Estado ao outro em segundos.

Além de ficar no centro da região, a Vila de Maringá é a que oferece melhor infra-estrutura com bons hotéis, pousadas, restaurantes, bares com música ao vivo e serviços de guias e passeios: com cavalos, motos, bicicletas, bugres e jipes para aluguel.

 

Assimptur Assessoria de Imprensa

Adriana Pestana

Cláudio Lacerda Oliva

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