A última escala do velho cargueiro |
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A novela,"A última escala do velho cargueiro" do autor colombiano Álvaro Mutis é composta por cinco momentos, cinco encontros entre o narrador e um navio, em várias regiões do mundo. A nave é uma metáfora da vida e do destino humano. As personagens ganham profundidade no desenrolar de um enredo construído com sutileza e emoção.
Atualmente, vive no México. |
Rumo à revolução |
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Domingos Meirelles lançou, dia 6 de dezembro, no Forte Copacabana, Rio de Janeiro, uma obra imprescindível para a compreensão da história e política brasileira. Em "1930: Os Órfãos da Revolução", o jornalista dá prosseguimento às pesquisas que resultaram no magnífico livro "As Noites das Grandes Fogueiras", sobre a Coluna Prestes, que lhe rendeu o Prêmio Jabuti. 1930: OS ÓRFÃOS DA REVOLUÇÃO |
5 de novembro
01 de novembro
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Frankfurt: feira de comércio... de livros |
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por Emir Sader A elite das empresas editoriais do mundo é branca – como todos os círculos com poder. Entre eles decidem os sucessores de "O Código da Vinci" que irão para as prateleiras. Concentram tanto poder que, de repente, é como se a humanidade inteira se interessasse simultaneamente pelo livro de Dan Brown. ..............................................................
31 de outubro Dia do nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade escute 22 de outubro
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O Espinafre de Yukiko |
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O premiado autor francês Frédéric Boilet esteve no Brasil para lançar "O Espinafre de Yukiko" ( uma delicada trama erótica. Um encontro de culturas e corpos na Tóquio contemporâne) e participar de debates sobre o "O erotismo francês no mangá". Ele também conferiu a 4º edição do Festival Internacional de Quadrinhos, FIQ, em Belo Horizonte. "Yukiko nas mãos de Boilet é a mais bela garota do mundo, bela como Anna Karina aos olhos de Godard, bela como Maggie Cheung observada por Assayas. (...) Frédéric Boilet é um intimista, ele desenha a ternura, o laço emocional, a relação amorosa em câmera subjetiva, o instante fugidio em que finalmente entendemos." |
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Pioneiros da farmácia |
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Um resgate da memória dos principais personagens que fizeram da farmácia goiana uma das mais respeitadas do Brasil. É assim que a jornalista Andrea Régis resume o livro A História dos Pioneiros da Farmácia em Goiás, que acaba de lançar. A obra é uma pesquisa histórica e faz parte da série de obras publicadas pela parceria Editora da UCG/Contato Comunicação. |
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Miguel Jorge lança "Marbrasa" |
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" Marbrasa" - editada pela Agepel, Agência Goiana de Cultura - marca as quatro décadas de vida literária do autor. A poesia de Miguel Jorge tem o dom de conjugar beleza e emoção. De agarrar da vida sua essência e a traduzir na dimensão da arte. |
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Gabriel Garcia Márquez "Memória de minhas putas tristes" Gabriel Garcia Márquez - Prêmio Nobel de Literatura de 1982 - está de volta. Depois de dez anos, apresenta aos leitores Memórias de Minhas Putas Tristes. O título inusitado não faz referência a um enredo de fortes emoções e sexo. Nada disso. É uma obra que aborda sentimentos e questões essenciais a vida humana, com poesia e ironia. Ele conta a história de um velho jornalista que decide comemorar sus noventa anos com uma noite de amor com uma jovem virgem. Lançado mundialmente em espanhol no final de 2004, o romance já ultrapassa um milhão de exemplares vendidos e chega ao Brasil com a tradução de Eric Nepomuceno - vencedor do Jabuti 2004 pela tradução de Viver Para Contar- pela Editora Record. ...................................................... |
Prêmio Jabuti Vencedores de 2005 Em apuração realizada dia 31 de agosto, na Câmara Brasileira do Livro, em São Paulo, foram definidos os ganhadores das 17 categorias do Prêmio Jabuti 2005. O primeiro colocado de cada categoria receberá o troféu e R$ 1,5 mil. Os demais melhores colocados receberão troféu de menção honrosa.
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Agenda de Passo Fundo
São esperados o sociólogo francês Gilles Lipovetsky, autor de Os Tempos Hipermodernos, e o norueguês Jostein Gaarder, que escreveu O Mundo de Sofia. Entre os escritores convidados, estão nomes de projeção da literatura brasileira como Ignácio de Loyola Brandão e Carlos Heitor Cony. O gaúcho Erico Veríssimo, de O Tempo e o Vento, é tema de peça teatral e exposição.
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Eu, a puta de Rembrandt |
O trabalho de Rembrandt, mestre da pintura holandesa do século XVII, serve como pano de fundo para este intenso romance da escritora francesa Sylvie Matton. "Eu, a puta de Rembrandt" reconstrói a trágica existência do pintor através dos olhos de Hendrickje Stoffels - sua serviçal, modelo e amante. Entre a beleza e a tristeza, é um livro cativante cujas palavras caminham diretamente para dentro das telas e da vida de Rembrandt. |
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Flerte Literário |
Alzira Espíndola, cantora Saudades de Goiás Cora Coralina é homenageada pelo SESC Pinheiros no projeto Flerte Literário, que permite o diálogo da literatura com outras formas de expressão da arte. O evento mescla as linguagens da música, do teatro e da poesia O objetivo é “celebrar a permanência da obra de Cora Coralina”, como defende o jornalista Ricardo Santhiago, coordenador do projeto. Durante o encontro no SESC Pinheiros, dia 28 de junho, com entrada franca, Santhiago forneceu aos presentes informações biográficas e literárias, num diálogo livre com o público. |
Cora Coralina, poeta |
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Flerte Literário |
DIVINA COMÉDIA EM CANTO GREGORIANO O projeto Flerte Literário, apresentou"A Divina Comédia em Canto Gregoriano", um recital poético com trechos da obra de Dante Alighieri com a cantora Fortuna o musicólogo e professor Alexandre de Andrade Silva. A única apresentação foi dia 24 de maio, no Auditório do do Sesc Pinheiro (rua Paes Lemes, 195, Pinheiros, tel: 0800 118220) com entrada franca. O projeto Flerte Literário proporciona o encontro entre o texto literário e outras manifestações artísticas. No recital, trechos dos Versos do Inferno serão revisitados pelo Canto Gregoriano como contexto de inspiração poética. |
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Marina Colasanti bate-papo com os leitores na mesa "Nós, os analfabetos pouco funcionais", na 1a Bienal do Livro de Goiânia |
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Quem é Ana Miranda |
Ana Miranda nasceu em Fortaleza, em agosto de 1951. Cresceu em Brasília e morou no Rio de Janeiro de 1969 a 1999. Atualmente vive em São Paulo. Seus primeiros textos publicados em livro foram os poemas de Anjos e demônios, em 1979, e Celebrações do outro, em 1983. Publicou ainda Boca do Inferno (1989, prêmio Jabuti 1990), O retrato do rei (1991), A última quimera (1995), Desmundo (1996), Amrik (1997) e Dias & dias (2002, prêmios Jabuti e Academia Brasileira de Letras 2003), assim como o livro de contos, Noturnos (1999), editados pela Companhia das Letras. Em 1996, publicou a novela Clarice. Em 1998, a antologia Que seja em segredo, e em 2000, Caderno de sonhos, pela Dantes editora. Deus-dará, seu livro de crônicas, foi publicado pela Casa Amarela em 2003. |
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Na banca | ||
"Assim falava Zaratustra", de Nietzsche, é a primeira obra da coleção Por apenas R$ 4,90, já chegaram às bancas de jornais do Brasil, a nova coleção de livros da Editora Escala: “Grandes Obras do Pensamento Universal”. Os dois primeiros livros são: “Assim falava Zaratustra”, de Nietzsche (288 páginas, capa com verniz e relevo), e “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, de Engels. A iniciativa faz parte de um projeto audacioso da empresa – que tem 13 anos de mercado e produz revistas e publicações especiais – de facilitar a leitura a uma boa parcela da população com produtos de excelente qualidade gráfica. Desde fevereiro a Escala lança semanalmente títulos da coleção “Seleção de Romances” e, em maio, chega a “Grandes Mestres da Literatura Brasileira”. Quando todas as coleções já estiveram nas bancas de jornal serão três livros por semana a R$ 4,90 cada. “Nossa intenção foi dar a partida nesse projeto amplo, fazendo com que os leitores começassem por uma literatura mais acessível e chegassem às obras de grandes pensadores e aos clássicos da literatura brasileira, tendo em mãos uma biblioteca bem diversificada”, explica Ruy Pereira, diretor editorial da Escala.
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Castro Alves, o poeta da liberdade |
com adaptação de ‘O Rouxinol e o Imperador’
A Obra - recontada em belas imagens, por Taisa Borges- foi a escolha da Editora para homenagear Hans Christian Andersen (1805-2005), considerado o maior criador de histórias de todos os tempos, em comemoração aos duzentos anos do seu nascimento. O lançamento é hoje, 10 de dezembro, às 14 horas, na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, 915, entre as ruas Aspicuelta e Inácio Pereira Rocha, na Vila Madalena). Quem é Hans Christina Andersen? E quem é Taisa Borges? Tem + |
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Castro Alves, o poeta da liberdade |
Na terceira edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira ficção foi a grande vencedora O primeiro lugar ficou com Os lados do círculo, contos de Amílcar Bettega Barbosa, seguido de O falso mentiroso,romance de Silviano Santiago e de Histórias mirabolantes de amores clandestinos, de Edgard Telles Ribeiro. Veja a sinopse das obras, quem são os autores e os finalistas |
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Castro Alves, o poeta da liberdade |
O Mito das Nações
Vale a pena conferir o que há por traz da ideologia do nacionalismo. E saber porque o mundo atual, marcado por conflitos étnicos e o ressurgimento das manifestações racistas dos grupos de extrema direita, a defesa das etnias e das tradições históricas aparece sempre como principal explicação para atos injustificáveis. Em O Mito das Nações – A Invenção do Nacionalismo, Patrick Geary desmonta essa argumentação, mostrando que as nações não possuem as tão exaltadas sólidas e profundas raízes históricas. AUTOR Além de O Mito das Nações, é autor de Phantoms of Remembrance: Memory and Oblivion at the End of the first Millennium (Fantasmas da Lembrança: Memória e Esquecimento no fim do Primeiro Milênio) e Living with the Dead in the Middle Ages, and Furta Sacra: Thefts of Relics in the Central Middle Ages (Convivendo com a Morte na Idade Média e Furta Sacra: Roubo de Relíquias durante a Idade Média), entre outros livros. 224 páginas 34 reais Editora Conrad www.conradeditora.com.br
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Castro Alves, o poeta da liberdade |
Nobel de Literatura vai para inglês Harold Pinter é um dramaturgo inglês respeitadíssimo. Tem entre as 29 escritas obras como “A mulher do Tenente francês”, “Volta ao Lar”, “Festa de Aniversário”, “O Monta Cargas” e muitas obras, algumas que viraram filmes de sucesso. Pinter era o mais importante e atuante escritor e dramaturgo britânico em atuação. Ele havia decido abandonar a literatura e o teatro e se dedicar a critica política. E começou logo atacando a invasão do Iraque por tropas americanas e inglesas e o descaso do mundo pela fome na África e na Ásia e América do Sul. Um poeta engajado que merece este premio. http://www.agenciaplanalto.com.br/
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Flashes da FLIP Festa Literária Internacional de Parati fotos de Walter Craveiro f Salman Rushdie lança Shalimar, o equilibrista, no Brasil ..leia + A lembrança do exílio provocou emoção e lágrimas no escritor cubano José Latour. Ele participou de debate sobre o Romance Policial, ao lado do italiano Marcello Fois e do brasileiro Luiz Alfredo Garcia-Roza...leia+
MV Bill (foto), Luiz Eduardo Soares e Arnaldo Jabor protagonizaram uma das mais inflamadas conversa da III Festa Literária Internacional de Parati. Na mesa “Ritmo, poesia e política”, debateram temas como a desigualdade social do país, a violência urbana dos grandes centros, o racismo brasileiro e a atual crise política do país...leia + |
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Eugénio de Andrade foto in publico É urgente o amor. É urgente destruir certas palavras, É urgente inventar alegria, Cai o silêncio nos ombros e a luz |
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Eugénio de Andrade um dos mais lidos e traduzidos poetas, considerado um dos mais importantes da língua portuguesa nos deixou. Morreu dia 13 de junho, no Porto, Portugal, aos 82 anos, depois de um longo período de doença. Traduzido em 20 línguas, o poeta – cujo verdadeiro nome era José Fontinhas – escreveu dezenas de livros de poesia, além de outros de prosa, infantis, antologias e traduções. Nascido em Póvoa de Atalaia, era filho de camponeses. Aos 10 anos, foi morar em Lisboa e mais tarde mudou-se para o Porto, onde viveu a segunda metade do século. |
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OFICINA LITERÁRIA FLIP 2005 |
A Oficina Literária FLIP, um dos mais importantes encontros literários do Brasil, tem por objetivo revelar novos talentos, estimular a redação de textos literários e promover o encontro de novos autores com escritores consagrados. Em sua segunda edição, a oficina vai colocar cinqüenta novos autores em contato direto com um dos grandes nomes da literatura brasileira contemporânea, o romancista Raimundo Carrero — autor de As sombrias ruínas da alma (prêmio Jabuti em 2000), Somos pedras que se consomem (prêmio APCA e Machado de Assis em 1999), Extremos do Arco-íris, Sinfonia para Vagabundos, Maçã Agreste, Sombra Severa, entre outros. Carrero mantém em Recife há mais de dez anos uma concorrida oficina literária que o levou a escrever Os segredos da ficção, livro desenvolvido com base em seus planos de aula, observações e experiência própria, e que servirá como base para as aulas a serem ministradas durante a Festa Literária Internacional de Parati 2005. |
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Princesa Isabel do Brasil |
A Editora UNESP, na XII Bienal Internacional Figura de grande importância para a História do Brasil, apenas três biografias e poucos artigos sobre a princesa Isabel surgiram após sua morte em 1921. No entanto, Isabel foi durante quase quarenta anos a herdeira do império brasileiro, que governou em três ocasiões. Na cultura popular, é lembrada pelo seu destacado papel na supressão da escravatura no país. Ainda mais relevante sua figura se torna quando lembramos que ela é uma das somente nove mulheres, em todo o mundo, que ocuparam o posto de autoridade suprema de seus países no século XIX. Neste seu novo trabalho sobre o Brasil, o historiador inglês Roderick J. Barman aborda a relação entre gênero (a existência como mulher) e poder (o exercício da função de agente) em uma sociedade onde os homens eram a norma e a feminilidade algo incompatível com o exercício do poder.
"Princesa Isabel do Brasil – Gênero e poder no século XIX", de Roderick J. Barman Tradução: Luiz Antônio Oliveira Araújo 352 páginas R$ 39 |
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escritora Lia Zatz |
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12ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro |
A Editora Biruta vai mostrar no Riocentro, para o público de 12ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, os resultados práticos da sua inovadora proposta de trabalho. “Vamos levar livros editados com esmero e qualidade, premiados, e cujos autores estão extremamente satisfeitos com a relação de parceria que fazemos questão de manter com eles”, diz Eny Maia, diretora da editora paulista. A Biruta tem 5 anos de vida e nasceu a partir da constatação de que os autores de livros em suas áreas de atuação percebem um grande distanciamento entre os seus interesses e os das editoras, seja em relação à avaliação de suas obras, de sua preparação para publicação, formas de divulgação e remuneração. “Por causa disso, resolvemos constituir parcerias com autores desde a etapa de produção dos livros, até a sua comercialização. Coerentemente com essa proposta, a forma de materialização dessas parcerias é bastante flexível, assumindo características compatíveis com cada um dos projetos a que se associam”, ressalta Eny. Na Bienal do Rio, a Biruta priorizaa divulgação de livros infantis, são obras dos premiados Almir Correia, Rubens Matuck e Lia Zatz. |
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Mercado editorial |
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Tendências das adaptações |
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I Bienal do Livro de Goiânia |
Entre os convidados para palestras e bate-papos estão Ana Maria Machado, Carlos Heitor Cony e Marina Colasanti. Ana Maria Machado discutiu o tema "Alguns segredos de quem escreve", na 1ª Bienal do Livro de Goiânia. Ana Maria Machado é carioca e mora no Rio, mas divide seu tempo com entre a capital e uma casinha no litoral capixaba, onde se esconde para trabalhar em paz. Escreve há mais de 30 anos, foi professora universitária e jornalista, no Brasil e no exterior. É uma das autoras brasileiras mais traduzidas no exterior, com livros publicados em 19 países. Sua vasta obra para crianças e jovens recebeu em 2000 o mais alto prêmio internacional do gênero, a Medalha Andersen. Também é autora de livros para adultos com os romances Aos quatro ventos (1994) - ganhador do prêmio Otavio de Faria, da UBE, e finalista do Jabuti - e A audácia dessa mulher, premiado com o Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, em 1999. Pela Record lançou Para sempre - Amor e tempo, onde relata começos e recomeços de várias histórias de amor. Carlos Heitor Cony participou da mesa-redonda "Vozes do golpe", programada pela 1a Bienal do Livro de Goiânia.Cony é um dos mais premiados autores brasileiros e membro da Academia Brasileira de Letras. É colunista diário da Folha de S. Paulo e comentarista da Rádio CBN. Pela Record, lançou JK - Como nasce uma estrela, que se destina aos que não eram nascidos ao tempo em que Juscelino governou o Brasil. |
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" Para Não Dizer Adeus", versos de Lya Luft |
Maior fenômeno editorial no mercado brasileiro nos últimos anos, Lya Luft volta à poesia Em "PARA NÃO DIZER ADEUS", Lya Luft desnuda — desta vez em versos — os mais profundos sentimentos humanos: a solidão, a morte, o amor, o vício, o assombramento e o desencontro. Entre poemas inéditos e alguns antigos, Lya Luft mostra algumas de suas várias faces e retoma, com extrema delicadeza, alguns dos principais temas de sua prosa. Reconhecida romancista, cronista e ensaísta, Lya também é poeta . Nos anos 80, publicou o inquietante Mulher no palco — no qual brinca com a própria experiência poética, tratando do amor e da iminência da morte como espaços que se confundem e se misturam — e, anos mais tarde, já na década de 1990, voltou a arrebatar seus leitores com os poemas de amor de "Secreta Mirada". PARA NÃO DIZER ADEUS Editora Record 144 páginas R$ 24,90 |
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14 de março de 2005 | |
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Castro Alves, o poeta da liberdade |
Memórias póstumas, por Carlos Scchin "O navio negreiro (A tragédia no mar)", em português |
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30 de janeiro de 2005 | |||
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Longo Poema | ||
Prece a uma Aldeia Perdida é cantiga. É oração. É poesia bela, comovente e necessária, garante Luciana Villas-Boas, na orelha do livro. Não, isso não é exagero, não. Ana Miranda, conhecida pelo premiado romance Boca do Inferno, entre outros, se consagra agora como poeta. O livro não é uma coleção de várias poesias, mas uma apenas, que soa como uma oração, em poemas repletos de belas imagens. Os versos foram tomando forma enquanto visitava uma fábrica de doces, acompanhava a fabricação de queijo, ouvia conversas de gente da roça e observava crianças andando sozinhas nas ruas. Em meio a essa simplicidade, Ana reencontrou sua poesia e escreveu um livro corajoso, que merece ser celebrado. |
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23 de janeiro de 2005 | |
"Poemas Rupestres" Manuel de Barros Editora Record 80 páginas |
Poemas Rupestres |
Manoel de Barros o maior poeta brasileiro da atualidade lança "Poemas Rupestres". O autor surpreende, intriga e comove com o despojamento de seus versos, tirados de chão, árvore, bicho, água e pedra. "A inocência plena de um ser humano pode alçar ele para ave" , disse Manoel de Barros certa vez numa entrevista ... não é lindo? Aos 85 anos de idade e 60 de carreira, Manoel de Barros não publicou muitos livros. Apenas 12. Uma média de um a cada cinco anos. Um ritmo lento expõe o perfeccionismo de um artista que não hesita em reescrever dezenas de vezes um poema até ficar satisfeito. |
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