Flashes do 38º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro


Beleza

Vermelho Rubro do Céu da Boca, da baiana Sofia Federico, merecia um prêmio. O filme conta uma história de amor no qual o destino de uma jovem sonhadora se encontra ao de um velho , interpretado por Paulo César Peréio.

 

Experimental

Dormente foi definido pelo diretor Joel Pizzini - premiado em 2005 com os Candangos de melhor fotografia e trilha sonora pelo longa 500 Almas – como um ensaio poético documental.

Ele dedicou a sessão ao compositor Itamar Assunção, que assina a canção-tema do filme. Pizzini também afirmou que o curta é o espaço por excelência do experimentalismo.

 

Vazio existencial

Palavras de José Eduardo Belmonte: “Sinto-me pouco à vontade para falar de meu filme. Prefiro não ser exegeta da minha própria obra.”

Ele assina direção e roteiro de A Concepção, produção brasiliense, e admite suas influências: uma extensa e variada filmografia que passa por Laranja Mecânica (Stanley Kubrick), Teorema (Píer Paolo Pasolini), até chegar ao cinema marginal.


Delicado

O curta Ãgtux, exibido na abertura da Mostra Competitiva 35mm do Festival de Brasília, foi definido pela diretora Tânia Anaya como um “documentário subjetivo” sobre os índios macaxalis, de Minas Gerais.

Ela levou seis anos para realizar o trabalho, onde explora sons e a grafia presente no cotidiano do grupo, sem preocupações antropológicas ou cair no "politicamente correto".

 

Bem pior

À Espera da Morte, dirigido por André Cunha, e produzido e interpretado por integrantes do grupo brasiliense de teatro Os Melhores do Mundo, decepciou o público não só por seu conteúdo homofóbico e anti-comunista.

Apesar da cenografia e experiência de palco, não conseguiram levar para a tela a mesma desenvoltura que tem no teatro.

Na coletiva, ainda fizeram piada com a reação da platéia. Para os integrantes do grupo a recepção ao filme foi boa, já que a platéia gargalhou nos momentos previstos "e as vaias seriam apenas uma manifestação de opção política". Eu ei...

 

A la Fellini

Eu Me Lembro - primeiro longa-metragem do baiano Edgard Navarro - empolgou o público e a crítica...

Transtornado de alegria, na noite de premiação, Navarro não conteve a emoção. Depois de gritar "Somos muito pobres", ao descer do palco do Teatro Nacional tropeçou e caiu. Seu trabalho arrebatou sete prêmios e saiu da festa com 130 mil em prêmios.

Há 20 anos, Navarro participou pela primeira vez do Festival de Brasília com o curta Porta de Fogo.

O cineasta se tornou referência do cinema brasileiro por suas obras de menor duração, como o média-metragem Superoutro, de 1989.

 

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