Projeto Sesi Bonecos

GRUPOS CONTADORES DE ESTÓRIAS

(Rio de Janeiro – RJ)

O Espetáculo: Em Concerto

Até o momento o espetáculo Em Concerto, já foi visto por mais de 60 mil pessoas. Trata-se de uma alquimia poética de rara beleza cênica sem palavras e carregado de sentimento. Os bonecos são feitos em madeira e espuma, medem apenas 60cm e são manipulados diretamente pelos atores.

O Grupo

Com 34 anos de existência, o grupo Contadores de Estórias é consagrado nacional e internacionalmente. Coordenado por Marcos Caetano Ribas, Rachel Ribas e Inez Petri, o grupo tem se destacado por seu ritmo de trabalho e produção permanentes. Sua carreira é marcada pela criação de 25 espetáculos e apresentações feitas em 15 países e 16 estados brasileiros. Segundo Bárbara Heliodora “os bonecos evocam gestos, posturas e emoções e criam aquele tipo maravilhoso de ilusão que só a arte atinge”.

Direção

Marcos Ribas

Técnica

Manipulação direta

Prêmios:

Prêmio MEC 1976/ Rio

Prêmio MEC/ 1980/ Rio

Prêmio Mambembe/ 1981/ SP

Prêmio Mambembe/ 1882/ Rio

Prêmio Critic’s Circle Award/ 1982/ San Francisco, EUA

Prêmio INACEN/ 1987/ Rio

Prêmio Mambembe/ 1987/ Rio

Atores e Técnicos:

Marcos Caetano Ribas, Rachel Ribas e Inez Petri.

Duração

60 minutos

Contato:

Rachel Joffily Ribas

Rua Dona Geralda 327

23970-000 – Paraty – RJ

Tel. 24 3371-1575 fax 24 3371-1161

rachel@caminhodoouro.com.br

http://www.paraty.com.br/teatro.hm

 

GRUPO NAVEGANDO

(Rio de Janeiro – RJ)

O Espetáculo: Bicho Esquisito


Bicho esquisito conta a história de um menino que desenha uma galinha para completar sua pesquisa sobre aves. O professor, por achar que a galinha não tem cara de galinha, parecendo mais um “bicho esquisito”, amassa o desenho e joga no lixo. Aí começa a aventura. O bicho se desprende do papel, ganha vida e sai correndo à procura do seu criador.

O Grupo

O Navegando se firmou no cenário teatral desde 1979. Sua linguagem principal é de animação onde a pesquisa continua em cada novo trabalho. Têm em seu currículo 22 produções para o público infanto-juvenil e o recebimento de 25 prêmios, entre eles o Mambembe, o Coca-Cola e o Prêmio Moliére.

Direção

Lúcia Coelho, ao longo de sua carreira criou uma dramaturgia para bonecos, desenvolvendo uma linguagem cênica própria que lhe valeu os mais importantes prêmios como autora e diretora de teatro infantil e de animação.

Duração

50 minutos

Ficha Técnica

Produção: Navegando Produções Artísticas

Autora e Diretora: Lucia Coelho

Cenário, figurino, adereços, programação visual: Cica Modesto

Cinema de animação: André Lima

Iluminação: Jorginho de Carvalho

Coreografia: Beth Martins

Elenco: Fernanda Coelho e Inês Cardoso

MAMULENGO SÓ-RISO

(Olinda – Pernambuco)

O Espetáculo: Festança

Reinventando e recriando a tradição do mamulengo, o Só-Riso transformou o “Festança" num clássico do mamulengo brasileiro. Dessa maneira, o Só-Riso conjuga em cena um apurado senso crítico da realidade política e social brasileira, com graciosa leveza, humor satírico, debochada irreverência e um requinte formal de surpreendente beleza. Por seus reconhecidos domínios de técnica e improviso o espetáculo mergulha no que há de essencial na tradição do mamulengo, nos seus arquétipos míticos e mágicos, para torná-lo contemporâneo e atual ao público do nosso tempo.

A Direção

Fernando Augusto Gonçalves, pesquisador das artes e artesanais populares, especialista em mamulengo realiza, há anos, um trabalho de preservação da essencialidade deste tipo de espetáculo. Ele próprio interpreta o secular Professor Tiridá, o mais conhecido dos heróis do mamulengo, acrescentando ao espetáculo o encanto do improviso e a criação de gracejos irreverentes que tornam o Festança imperdível, renovado a cada nova apresentação.

O Grupo

Completando, este ano, 30 anos de existência, o Só Riso firmou-se como uma das mais importantes companhias de bonecos das Américas, pela amplitude do trabalho que realiza.

Durante esses anos, construiu uma trajetória de realizações, conquistando platéias no Brasil, na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina. A partir daí, foram montados espetáculos, produzidos filmes, vídeos, livros, campanhas publicitárias, festivais, pesquisas, cursos, oficinas e seminários.

Em 1994, implantou, em Olinda, o Espaço Tiridá - Museu do Mamulengo, único na América Latina, com um acervo de mais de 1200 bonecos populares, do século 19 à atualidade.

Em 1996, a companhia inaugurou em Olinda sua sede, nela construindo o Teatro Mamulengo Só-Riso. Recentemente abriu uma nova unidade de produção, a “Fábrica de Alegorias Mamulengo Só-Riso”, que vem realizando com sucesso, intervenções cenográficas em áreas urbanas. O grupo tem ganhado importantes prêmios e distinções do teatro brasileiro.

Texto

Fernando Augusto Gonçalves e Nilson de Moura

Direção, figurinos, iluminação, sonoplastia, projeto de bonecos e adereços.

Fernando Augusto Gonçalves

Atores/Manipuladores

Alexandre da Silva, Célia Rodrigues, Luciano Pontes, Eron Vilar, Fernando Augusto Gonçalves e Edjalma Freitas

Duração

60 minutos

Construção dos Bonecos e de Adereços

Neilton Guedes, Beto Diniz, Saúba, Nilson de Moura e Fernando Augusto

Músicas

Canções de tradição oral

Percussão

Marconi e José Neto

Design Gráfico

Liliane Dardot

Confecção do Figurino

Amélia Gonçalves e Célia Rodrigues

Iluminotécnico e Sonoténico

Eron Vilar

Contra-regra

Drailton e José Neto

Fotos

Fernando Augusto Gonçalves

Produção Executiva

Betania Barbosa

 

 

GIRAMUNDO

(Belo Horizonte - Minas Gerais)

O espetáculo: Pinocchio

Pinocchio representa a continuidade da trajetória de investigação dos fundamentos e fronteiras do teatro de bonecos, marca histórica do grupo Giramundo.O mais humano dentre os bonecos parece incompreendido, como condenado, na simplicidade colorida das interpretações que o transformaram no mais famoso dos bonecos. Mas, talvez, o Pinocchio de Carlo Collodi ainda surpreenda. Desencravado de uma madeira mágica, passada de mão em mão até a acolhida do velho Gepeto.

Os bonecos são construídos em variados gêneros, praticamente realizando um resumo técnico dos modos construtivos tradicionais como luva, fio, balcão, tringle, sombra e vara.

O grupo Giramundo apresenta Pinocchio aproximando-o do homem, interligando as linhas dos bonecos aos fios do destino humano. A proposta foi estabelecer uma analogia entre a máquina e o ser humano, o boneco e o homem. Pinocchio propõe um jogo teatral no qual marionete e ser humano são colocados lado a lado. O primeiro está sujeito à manipulação do marionetista, o segundo é vítima das normas impostas pela sociedade e da ilusão de um livre arbítrio.

O Grupo

Fundado em 1970 por três artistas plásticos, Terezinha Veloso, Madú e Álvaro Apocalypse, o Grupo dedicou-se ao longo das últimas três décadas, à pesquisa, preservação e produção de teatro de bonecos. Desde o início imprimiu um rigor metodológico no planejamento de seus projetos e um grande refinamento na construção de seus bonecos. Com interesse cênico voltado para a cultura brasileira, o Giramundo conquistou um lugar único na produção de bonecos do país. Com seu trabalho supera a condição de campo exclusivamente infantil para ganhar formas e temas adultos, dialogando com questões formais, estéticas e políticas. Consolidado nos anos 90, o Grupo implantou três eixos institucionais: O Museu, o Teatro e a Escola Giramundo.

Classificação Livre (a partir de 7 anos)

Duração: 80 minutos

Texto original: Carlo Collodi

Direção Geral, Cenografia, Iluminação e Marionetes: Beatriz Apocalypse, Marcos Malafaia e Ulisses Tavares

Adaptação de Texto: Beatriz Apocalypse

Trilha Sonora e Design de Som: O Grivo

Direção de Arte: Marcos Malafaia

Direção de Vídeo e Projeções: Ulisses Tavares

Direção de Cena: Beatriz Apocalypse

Assistência de Direção: Ana Flávia Fagundes

Coreografia: Thembi Rosa

Equipe Teatro de Sombra: Daniel Herthel, Guilherme Amarante

Edição de Vídeo: Rogério Sarmento

Coordenação de Produção: Carluccia Carrazza

Produção: Ricardo Malafaia

Assistência de Produção: Luiz Fernando Vitral

Consultoria de Patrocínio: Mauro Maya

Pintura dos Bonecos: Sandra Bianchi

Figurino: Renata Bessa

Modelista: Rosângela Oliveira

Execução Cenográfica: Felício Alves e Giramundo

Oficina de Apoio: Gianfranco Fiorini

Marionetistas: Ana Flávia Fagundes, Giulianna Gambogi, Guilherme Amarante, Paulo Emílio Luz, Raimundo Bento, Rooney Tuareg

Construtores Marionetistas: Denise Mansur, Eduardo Felix, Gilberto Ferreira Alves, Maria Leite, Sophia Felipe, Thiago Guimarães

Acabamento de Bonecos e de Cenografia: Eduardo Felix, Sandra Bianchi

Equipe de Apoio de Acabamento: Ericsson Franco, Julia Bianchi

Projeto Gráfico: Fabiano Barroso, Marcos Malafaia, Piero Bagnariol

Fotografia: Pedro Motta

Atores / Personagens: Antônio Edson, Arildo Barros, Beto Franco, Chico Peluccio, Cláudio Márcio de Lima, Eduardo Moreira, Ezequias Marques, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Itamar Bambaia, Márcio Miranda, Marcos Malafaia, Pavio, Paulo André, Raimundo Bento, Rodolfo Vaz, Telda Bara e Ulisses Tavares

Estagiários: Bernardo Marques, Bruna Vieira Gomes, Daniel Herthel

Maquiagem: Mona Magalhães

Cenotécnica: Paulo Apocalypse, Rogério Sarmento

Gestão de Projeto: Adriana Apocalypse, Marcelo Ramos, Patrícia Guiomar

CIA. MANOEL KOBACHUK

(Curitiba – Paraná)

O Espetáculo: Margarida Curiosa Visita a Floresta Negra
A história é simples: uma flor-criança vive num belo jardim e tem como amigos a Formiga, a Borboleta, a Abelha, a Minhoca, o Caracol e até uma Coruja. Ali perto existe a grande Floresta Negra, que todos temem, mas ninguém conhece. A Floresta Negra assusta, mas ninguém a conhece. Nunca foram até lá. Depois de muito “ti-ti-ti” a Margarida resolve “enfrentar o desconhecido”. Começa uma aventura de muita emoção e descobertas maravilhosas.

O espetáculo enfoca valores fundamentais: a conquista e a preservação da amizade e o desafio de se enfrentar o desconhecido.

A Companhia

Com 30 anos de existência dedicados ao gênero Teatro de Animação, a Cia. Manoel Kobachuk realizou uma atividade tão intensa e tão vasta que não se pode rotular como um simples grupo de teatro de bonecos. Constituído em toda sua trajetória como um pólo de pesquisa e produção, através da criação de espetáculos, exposições de acervos, edições de boletins especializados, cursos, oficinas, desenvolvimento de literatura dirigida, admissão de estagiários de todo o território brasileiro e de países europeus.

Direção: Manoel Kobachuk

Elenco: Alejandro Dominguez, Bernardo Kobachuk, Cláudio Miiller, Ivan Araújo, Neiva Figueiredo e Roberto Venícius.

Duração

60 minutos

 

GRUPO XPTO

(São Paulo – SP)

O Espetáculo: Utopia – Terra de Dragões

Nesta nova montagem do grupo, destinada ao público infantil, três “Clowns” partem em busca de “Utopia”, um mundo esquecido habitado por cinco dragões. Com canções e danças, bem como dando vida aos bonecos de grande porte, 12 atores abordam questões ligadas a cidadania, a ecologia, a descoberta do outro, a convivência com a diferença.

O Grupo

O XPTO formou-se em abril de 1984, com a proposta de pesquisar e integrar linguagens relacionadas com as artes cênicas, o teatro, a dança, a música, aos bonecos e animação de objetos. Com uma longa carreira internacional o XPTO consegue se superar a cada novo espetáculo. Criatividade, inquietação, contemporaneidade e técnica caracterizam o trabalho do grupo que já ganhou mais de 50 prêmios e atraiu multidão de pessoas, de todas as idades. A forte visualidade e presença constante da música são elementos predominantes nas suas premiadas encenações.

Direção e Cenografia: Osvaldo Gabrieli

Direção Musical e Músico: Roberto Firmino

Elenco: Luciana Carnieli, Cristiane Urbinatti, Newton Yamassaki, Taidenio Lopez de Albuquerque, Antônio Araujo, Julia Viviane Jalbut, Leonardo Da Costa Abel Sergio Pupo, Rafael Leidens, Andréa Costa Soares, Daniela Helena Biancardi.

Duração: 55 minutos

Técnico de Luz: Wagner Leandro Justino

Técnico de Som: Carlos Alberto da Silva

Percussionista: Helena Castro de Paula Santos

Contra-Regra: Mário Pereira Lopes

Prêmios

1989 - Prêmio APCA melhor espetáculo infantil 89 "Coquetel Clown".

1996 - Grande prêmio da critica (APCA) pelo espetáculo “O Pequeno Mago”.

1996 - Prêmio Mambembe - cinco melhores espetáculos do ano pelo espetáculo “O Pequeno Mago”.

1997 - Prêmio Mambembe - cinco melhores espetáculos do ano pelo espetáculo “Buster – o enigma do minotauro”.

2002 - Prêmio APCA (Osvaldo Gabrieli) pela concepção visual (cenário, figurino, bonecos e iluminação) do espetáculo “Utopia – Terra de Dragões”.

GRUPO DE TEATRO DE BONECOS LAMBE-LAMBE DA BAHIA

(Salvador – Bahia)

O Grupo
Poucos sabem que Ismine Lima e sua colega Denise de Santos criaram o que hoje é chamado em todo o Brasil de teatro de miniatura. No final da década de 80, a dupla inventou o teatro de bonecos encenado dentro de uma caixa e feito com bonecos menores que um palmo de altura. Nessa modalidade, o mini-espetáculo, com duração máxima de três minutos, é visto por uma só pessoa de cada vez. Os bonecos são manipulados em espaço exíguo, no qual cabem apenas as mãos do ator.

Os Espetáculos

1. A DANÇA DO PARTO

Desmistificando o parto, o espetáculo vem encantando centenas de pessoas em todas as localidades.

Autor: Denise Santos dos Santos

Diretor: Ismine Lima

Técnica: Mista, fio, manipulação direta

Duração do espetáculo: 3 minutos

Classificação: Todas as Idades

2. IMPERIO DOS SENTIDOS

Autor: Denise Santos dos Santos

Diretor: Ismine Lima

Técnica: Mista, fio, manipulação direta

Duração do espetáculo: 3 minutos

Classificação: Adulto

3. O QUARTO DE VAN GOGH

Autor: Ismine Lima

Diretor: Denise Santos dos Santos

Técnica: Mista, fio, manipulação direta

Duração do espetáculo: 3 minutos

Classificação: Todas as Idades

CORDEL DO FOGO ENCANTADO

(Arcoverde – PE)

Espetáculo: Trajetória da Terra

O Cordel do Fogo Encantado surgiu em 1997, na cidade de Arcoverde, porta de entrada do sertão pernambucano, como um espetáculo teatral homônimo, baseado em música e poesia. Durante os dois anos seguintes percorreu todo o interior de Pernambuco com grande sucesso. Em fevereiro de 1999, o que era um espetáculo teatral adquiriu característica de show e teve sua estréia no Festival Rec-Beat, no Recife. Reformulado, o impacto dessa apresentação alçou o grupo à condição da mais importante revelação da música pernambucana dos últimos anos, conquistando crítica e público em todo o Brasil.

O impacto das apresentações do grupo deve-se não apenas a sonoridade, extraída basicamente de instrumentos percussivos tendo apenas um violão como elemento harmônico, mas também por contar com o forte carisma e presença cênica de seus integrantes, um elaborado cenário e um requintado projeto de iluminação cênica, heranças do teatro.

O Grupo

Lira Paes (Lirinha): Voz, Pandeiro

Clayton Barros: Violão, Voz

Emerson Calado: Percussão, Voz

Nêgo Henrique: Percussão, Voz

Lucas Dos Prazeres: Percussão, Voz

Contato:

Assessoria de Imprensa

Rec Beat Produções Artísticas

Recife: 81. 3221-8583 / 3231-3422

São Paulo: 11. 3812-8425 / 3034-4215

recbeat@recbeat.com


BONECOS GIGANTES DE OLINDA
(Olinda – PE)

Os Bonecos Gigantes de Olinda são a marca registrada do carnaval na cidade, eles têm em média, 3,6 metros de altura e pesam até 50 quilos. A seleta lista de pessoas transformadas em bonecos inclui gente importante para o Carnaval de Olinda e personalidades artísticas conhecidas em todo o Estado, como a cirandeira mais famosa de Pernambuco, Lia de Itamaracá. O Homem da Meia Noite, criado em 1932 é o mais antigo a circular nas ladeiras da Cidade Alta e foi carregado durante 57 anos pela mesma pessoa, o bonequeiro Cidinho, um senhor de idade que nunca se intimidou com o peso ou com o calor no interior da 'roupa' de gigante, onde a temperatura chega além dos 40º quando o boneco sai desfilando pelas ladeiras de Olinda. Os mais tradicionais são o Homem da Meia-Noite (criado em 1932), a Mulher do Meio-Dia (1967), o Filho do Homem da Meia-Noite (1980), o Menino e a Menina da Tarde (1974 e 1977).

O artista plástico Silvio Botelho é o grande responsável pela grande família de bonecos gigantes que embeleza Olinda a cada carnaval. O artista tem o seu ateliê situado estrategicamente na ladeira do Amparo, um dos endereços mais tradicionais da Cidade Alta. Natural de Olinda, Sílvio Botelho começou a trabalhar no Carnaval aos nove anos, confeccionando máscaras.

ESPETÁCULOS DOS MESTRES MAMULENGUEIROS

Mestre Zé de Vina

Mamulengo Alegria do Povo

(Lagoa de Itaenga – PE)

O mais vigoroso, o mais fértil, o grande mestre da atualidade do mamulengo. Mestre Zé de Vina sabe como ninguém, desvendar o fio misterioso da tradição a ele incorporando sutilmente elementos de contemporaneidade. Ele rejuvenesce e reescreve a tradição do mamulengo a cada novo espetáculo.

Mestre Chico Daniel

Mamulengo João Redondo

(Natal – RN)

O mais ilustre representante do ramo do mamulengo denominado João Redondo, gênero que floresceu no estado do Rio Grande do Norte. No seu espetáculo Mestre Chico Daniel é o rei da sutileza dela se valendo para impregnar sua função de caudaloso improviso, insinuações e maledicências as mais engraçadas. Calado e tímido, mestre Chico Daniel se transfigura durante a função fazendo a todos mergulhar no mundo metafórico do mamulengo.

CIA. ÂNGELO LIMA

(Goiânia – GO)

Performance
Criação, Direção e Interpretação.

Ângelo Lima é cineasta, bonequeiro e performer. Há mais de 10 anos vem desenvolvendo seu trabalho que teve início com a sua transformação em Carlitos, personagem imortal de Chaplin. Sua apresentação envolve a boneca Cora Coralina e outras criações além de número de ventriloqua.

 

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