Bienal de Veneza

Janaina Cesar

As mostras propõem uma leitura conjunta, através de varias linguagens visuais, da arte contemporânea internacional, a partir dos anos 70 até os dias de hoje. A parte mais histórica fica a cargo de “A experiência da arte”.

Percorrer as 34 salas do Pavilhão Itália (Giardini), é deslizar os olhos em obras de 42 artistas como Bruce Nauman, Francis Bacon, Gabriel Orozco, Marlene Dumas, Vasco Araújo, Bernard Frize, Candice Breitz, Chen Chieh-jen, Perejaume, Tacita Dean, Willie Doherty, Stan Douglas, Dan Graham, William Kentridge,Thomas Ruff, etc..

Já os 9.000 metros quadrados do Arsenale abrigam trabalhos dos 49 artistas que participam da exposição “Sempre um pouco adiante”, entre eles Carlos Garaicoa, Louise Bourgeois, Sergio Vega, MoAA, Pilar Albarracín, Jimmie Durham, Ghada Amer, Blue Noses, Adrian Paci, Pascale Tayou, Kimsooja, Mariko Mori e Santiago Sierra. Aqui a ideia é a de apresentar artistas e dar espaço as novas tendencias estéticas e visuais.

Dentro do espaço dedicado à Participação Nacional – que conta com 73 países – pode-se ver diversos artitas interessantes. Da Letônia, o grupo F5; Iran, Bita Fayyazi Azad; Indonesi, Krisna Murti; Gran Bretagna, Gilbert & George; Israele, Guy Ben Ner; Lituania, Jonas Mekas; USA, Ed Ruscha; Sinagpura, Tzay Chuen. Países como Afeganistão, Albânia, Marrocos e Kazakistão fazem parte, pela primeira vez, da mostra de arte de Veneza.

A participação brasileira é bem significativa. Obras de José Damasceno e Cildo Meireles (que participa pela terceira vez da Bienal) fazem parte da mostra “A Experiência da Arte”, já as mineiras Laura Belém, Valeska Soares e Rivane Neuenschwander, as duas últimas escolhidas pela curadora Rosa Martínez, participam da exposição contemporânea “Sempre um pouco adiante”.

A representação oficial, que é decidida pela Fundação Bienal de São Paulo, ficou por conta do fotógrafo Caio Reisewitz e do grupo multimídia Chelpa Ferro (Barrão, Sérgio Mekler, Luiz Zerbini), seus trabalhos podem ser vistos no Pavilhão Brasil, no Giardini.

Com todo esse conteúdo, espera-se que o número de visitantes supere os 260.103 mil da Bienal passada.

Agência Carta Maior

 

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