continuação
Cartas e fotografias de crianças


A primeira etapa da experiência originou um livro com o mesmo nome do projeto e uma exposição fotográfica, lançados no Fórum Social Mundial de Porto Alegre pela Ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial/SEPPIR.

Agora, na segunda parte da experiência, as crianças brasileiras foram estimuladas a responderem as cartas, também enviando fotografias por elas produzidas. Jornais de todo o País estão sendo convidados a publicarem as mensagens e as imagens feitas pelos jovens africanos em seus suplementos infanto-juvenis. Bem como a receberem e publicarem as respostas dos meninos e meninas brasileiras, que serão enviadas às redações.

Os veículos de comunicação interessados em obter o material das crianças angolanas e moçambicanas para publicação (cartas e fotos scaneados e alta resolução) devem entrar em contato com Dirce Carrion ou Aline Magna, coordenadoras do projeto Brasil-África, pelos telefones (11) 3266-4711 / 3288 / 5008 ou os e-mails reflexo@uol.com.br e dircecarrion@hotmail.com.

As cartas-resposta dos jovens brasileiros serão enviadas, pelos organizadores do projeto, aos respectivos correspondentes na África. Os autores das dez primeiras mensagens recebidas em cada jornal vão ganhar como prêmio um exemplar do livro Brasil-África: Olhares Cruzados.

histórico do projeto


Em julho de 2004, o fotógrafo moçambicano Mauro Pinto coordenou o trabalho "Os olhos do bairro", por meio do qual realizou oficinas de fotografia com crianças do Bairro de Hulene em Maputo/Moçambique. Em dezembro do mesmo ano foi proposta a troca das fotos produzidas com meninos e meninas de um bairro na periferia de Porto Alegre, no Brasil.

Paralelamente, foi realizada uma atividade semelhante com crianças angolanas da cidade de Cabinda e brasileiras do Morro da Chacrinha, no Rio de Janeiro, orientada pelo fotógrafo Ricardo Teles.

Por sugestão da educadora Gisele Gama, ele introduziu também oficinas de redação, possibilitando a produção de cartas. Posteriormente, a experiência de ensinar os jovens a escrever mensagens foi reproduzida pelos educadores que fizeram as oficinas de fotografia em Moçambique.

Em todas as cidades houve o apoio de associações comunitárias locais na seleção das crianças que iriam participar das atividades.

Além do caráter lúdico do ato de fotografar e de escrever cartas, ao registrar os elementos cotidianos as crianças focam o que para elas é mais relevante, sinalizando com seus valores culturais, brincadeiras e medos a sua forma de relacionamento com a família, a comunidade, identificando vivências comuns e apontando singularidades.

 

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