26 de abril de 2005

Modalidades do Pára-quedismo

O Sky Surf implica em, como diz o nome, surfar no céu. Isso quer dizer que o atleta deve fazer manobras com uma prancha em pleno ar. Para que esta modalidade seja realizada, são necessárias duas pessoas: um cinegrafista (cameraflyer) e um atleta para fazer as manobras.

O Free Fly e o Free Style são diferentes apenas no número de pessoas que formam as equipes para a competição. Na primeira, a equipe é formada por 2 atletas e um cameraflyer.

No Free Style há apenas um atleta e um cameraflyer. O objetivo destas modalidades é fazer acrobacias em queda livre e mostrar a habilidade e desenvoltura para realizar a prova.

Na Formação em Queda Livre, os integrantes de cada equipe precisam formar figuras no céu.

Por fim, o Pouso de Alta Performance é tido como uma das modalidades mais radicais do pára-quedismo. Contando com um lago artificial de 60 metros de comprimento por 10 de largura, com 1.000 metros quadrados de lona impermeabilizante e 600 mil litros de água, o atleta salta de um avião que se encontra em baixa altitude e mergulha em direção ao chão para passar horizontalmente em alta velocidade por um corredor formado por bandeiras. A água é necessária para garantir a segurança dos atletas, amortecendo um possível choque contra o solo.

Túnel de vento

Um túnel de vento será inaugurado durante o Circuito Brasileiro Chevrolet Montana.

O túnel é um cone fechado com uma hélice girando em alta velocidade e produzindo uma forte corrente de ar, que possibilita a simulação de pára-quedismo. A intenção deste equipamento é que pessoas sem muita experiência em saltos possam treinar antes de subir no avião.

O Centro Azul do Vento é a primeira escola de pára-quedismo com este equipamento inovador, para o treinamento dos atletas.

Mais informações: 55 (19) 3246-0455.

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