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Júri 35mm |
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atua como roteirista de cinema e vídeo. Graduado em Comunicações e Jornalismo pela FAAP e PUC, trabalhou como redator de jornais, revistas, radiojornais e TV. A sua experiência profissional inclui atividades como o de autor da peça teatral A Saga dos Pomello, o de professor de cursos de Roteiro Cinematográfico, de consultor V Laboratório de Roteiros do Sundance Institute – Sesc Nogueira, roteirista de vídeos institucionais e para programas especiais de TV. No Cinema destacou-se como roteirista nos longas-metragens O Velho (1997), Latitude Zero (1998), Sundance Institute (1998), Antes da Noite (1999), As Vidas de Maria (2000), Vida de Cachorro (2000), Lugar Nenhum (2001), Cabra-Cega (2001), Filhas do Vento (2001), Perfumado (1994), Plano Picado (1995), Post Scriptum (1996) Imagem & Fúria (2002); O Homem de Dentro (2003); Simples Mortais (2004); Nossa Vida não vale um Chevrolet (2004); e A Última Estação (2004). Érika Bauer – nasceu em Belo Horizonte e é formada pela Escola de Cinema e Televisão de Munique, Alemanha, onde realizou pesquisa e dirigiu curtas entre 1987 e 1993. É professora da Universidade de Brasília –UnB. Como cineasta, dirigiu os filmes Com a Liberdade da Terra (1997), Miss Amnésia (1989), Julchen (1990), Bela Estranha (1999), Bom Dia Senhoras (1998), além doo documentário Dom Helder Câmra: o Santo Rebelde (2004) que, entre outros prêmios, recebeu o troféu Margarida de Parta conferido pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
formado em jornalismo e psicologia pela USP, nessa mesma universidade fez pós-graduação em cinema com tese sobre o erotismo no cinema brasileiro. É professor de história do cinema e do cinema brasileiro na Fundação Armando Penteado. Trabalhou como jornalista nas TVs Bandeirantes, Manchete e SBT e foi colaborador de periódicos como "Set", "Filme Cultura", "IstoÉ" e "Movimento". Além de atuar como diretor de documentários, tem vários livros editados. Entre eles, destacam-se: O Imaginário da Boca (SMC/SP, 1981); Sou mas quem não é? A pornochanchada é o bode expiatório do cinema brasileiro (em Sexo e Poder, Brasiliense, 1979); TV à Chateaubriand em Um País no Ar (Brasiliense, 1985), cuja autoria divide com Maria Rita Kehl e Alcir Carvalho. Publicou ainda Salas de Cinema em São Paulo (SMC/SEC/PW, 1990). Na pesquisa para um deles, "A hora e vez de um cineasta", teve acesso aos documentos da Censura que o inspiraram na elaboração de Roteiro da intolerância, publicado agora pela Editora SENAC São Paulo. João Jardim – carioca, 41 anos, formou-se em Jornalismo e estudou cinema na Universidade de Nova York. Tem experiência profissional diversificada em cinema e TV. Trabalhou na VideoFilmes como editor dos especiais de TV Caetano Veloso e João e Antonio (João Gilberto e Tom Jobim), dirigidos por Walter Salles. Na TV Globo, trabalhou dois anos ao lado do veterano diretor Carlos Manga, e editou as minisséries, Memorial de Maria Moura e Agosto. Também na emissora, dirigiu a série Engraçadinha. Editou especiais de música produzidos pela Conspiração Filmes (Titãs, Marisa Monte) e é diretor de muitos comerciais. No cinema, foi assistente de direção de Murilo Salles em Faca de Dois Gumes (1989) e de Carlos Diegues em Dias Melhores Virão(1989). Seu primeiro trabalho como produtor, roteirista e diretor de longa foi o premiado documentário Janela da Alma (2001). Pro Dia Nascer Feliz (2005) é o segundo longa do diretor e foi premiado na 29ª Mostra de Cinema de São Paulo como melhor documentário para o júri oficial e para o júri popular. Luiz Carlos Merten - nasceu em Porto Alegre em 1945. Formou-se em jornalismo e lecionou Teoria da Comunicação na PUC-RS. Como crítico de cinema, trabalhou no Diário de Notícias, Folha da Manhã e Diário do Sul, em Porto Alegre. Mudando-se para São Paulo, passou a escrever em O Estado de S. Paulo, do qual é editor e crítico de cinema há mais de uma década. É co-autor de A produção cultural para a criança.
Simone Spoladore – considerada como um expoente de sua geração, nasceu em Curitiba (PR), em 78. Durante a adolescência, fez cursos de balé clássico e de teatro. Tornou-se conhecida do grande público ao interpretar Maria Monforte na minissérie Os Maias, veiculada pela TV Globo e dirigida por Luiz Fernando Carvalho que também foi responsável pela estréia da atriz no cinema com o longa-metragem Lavoura Arcaica (2003), candango de melhor filme no 34º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Em 2003, foi protagonista do filme de Alain Fresnot, Desmundo (2003) que concorreu um ano depois em Brasília . Participou ainda dos curtas: Achados e Perdidos (2002) e Alice (2005), do longa Vestido de Noiva (2004) e da novela América (Rede Globo, 2005). Sylvio Back - catarinense de Blumenau, nascido em 1937, é filho de imigrantes húngaro e alemã e passou a infância perto do mar, entre Santa Catarina e Paraná. Por 30 anos, viveu em Curitiba, onde cursou Economia, atuando como jornalista e professor de línguas. Autodidata, Back inicia-se na direção de cinema em 1962, tendo realizado até 2003 mais de 30 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens, relacionados com a vida, história e cultura do Sul do país, e com temáticas latino-americanas. Em 68, pública a primeira história do cinema paranaense e filma seu longa-metragem de estréia, Lance Maior. Entre 1970 e 74, produz e dirige mais de uma centena de comerciais para a televisão e coordena, por dois anos consecutivos, os primeiros festivais nacionais de filmes em Super 8. Também escritor e roteirista, tem editado contos, ensaios e vários de seus argumentos e roteiros. Muitos de seus filmes participaram do festival de Brasília, com reconhecimento de prêmios e polêmicas que ficaram na história.
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