Bate-papo

com Evaldo Mocarzel

sobre o documentário "À Margem do Concreto"

Assista, clique aqui

Quer saber +?

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38º Festival de Brasília

do Cinema Brasileiro

O mais tradicional, respeitável e instigante festival de cinema do Brasil deixou um balanço positivo.

A 38ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, realizado de 22 a 29 de novembro, foi marcada pela diversidade linguagens e propostas que redimensionaram o documentário e a ficção, com humor, sensibilidade e alto nível de performances.

Foram exibidos 39 títulos, entre longas e curtas, todos inéditos.

Veja alguns flashes

Confira a lista dos premiados

A abertura foi assim:

O repertório - com frevo, maracatu e Aquarela do Brasil - e a interpretação ousada da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, sob a regência do maetro Sílvio Barbato, esteve em sintonia com o filme Oscar Niemeyer, A Vida é um Sopro, de Fabiano Maciel, que foi apresentado logo em seguida.

No documentário, cenas da obra do arquiteto brasileiro, em várias regiões do mundo, fazem contraponto com as idéias, sentimentos e irreverência do artista.

Veja a programação

Entrevista com Fernando Adolfo

Quem é quem

comissões de seleção

júri 16mm

júri 35mm

I FestCine Goiânia

Ângelo Lima recebe o Prêmio João Bennio pelo curta Icologia*

Goiânia estreou no circuito dos grandes festivais de cinema com o pé direito. Apesar de não ousar apostar em trabalhos inéditos, o primeiro FestCine Goiânia, conseguiu emplacar credibilidade graças à um grupo de profissionais de alto nível que compôs o júri, ministrou oficinas, palestras e lançamentos de livros.

O prestígio de nomes como Rubens Edwaldo Filho, Toni Venturi, Assunção Hernandes, Fernando Adolfo e Miguel Jorge, entre outros, convidados pela produtora Débora Torres e pelo secretário municipal de cultura Kleber Adorno, foi suficiente para equilibrar as deficiências de organização desta primeira edição, que custou mais de um milhão de reais do bolso dos goianienses.

*Crédito da foto: Denise Jácomo

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MUKHTARAN - ensaios sob a guerra

O espetáculo faz uma homenagem ao 60º aniversário da libertação de Auschwitz

A montagem fala das guerras, mas sua linguagem corporal feita do gesto elaborado e da palavra, não adquire em nenhum momento um caráter opressivo ao espectador.

Mukhtaran, que dá nome ao espetáculo, é a história da jovem paquistanesa que recusa o suicídio, um costume de sua tribo, depois de estuprada e ao contrário, denuncia seus algozes e exige a pena prevista para esse delito, segundo matéria de Nicholas Kristof publicada no The New York Times, em setembro de 2004.

A jovem foi indenizada em (US$ 8,3 mil), com os quais Mukhtaran construiu duas escolas para meninas e meninos. O trabalho aborda a opressão cruel a que o ser humano submete seus semelhantes. O foco está em relatos, em sua maioria, de mulheres em circunstâncias extremas. "São personagens em estado de privação total, despossuídas, das quais tudo foi tirado", explica a diretora.

A peça cumpre temporada no Sesc Belenzinho, até dia 11 de dezembro, com sessões aos sábados e domingos, às 18h.

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Tauromanquia

Com o belo o espetáculo "Tauromaquia", da Cia de Teatro Balagan, foi realizada de 21 a 30 de outubro a quarta edição do Goiânia em Cena.

A peça evoca a travessia do sertão, um labirinto sem fronteiras que metaforiza a travessia do homem pela vida.

Escrita por Alessandro Toller, sob orientação de Luiz Alberto de Abreu, a peça buscou fontes literárias que retratam o cotidiano do sertanejo, como, a obra Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.

Uma comitiva de vaqueiros reúne-se para a travessia de uma boiada pelo sertão. No percurso da viagem revelam-se a humanidade e animalidade da condição do homem.

Trajetória
Na estrada, há 15 anos, este é o segundo espetáculo da Cia. de Teatro Balagan que aborda o enclausuramento humano. O primeiro foi "Sacromaquia", junção dos termos em latim sacro (sagrado) com maquia (tornar-se). A primeira montagem enfocava o princípio feminino do existir como o esforço por se tornar sagrado.

Em "Tauromaquia" – junção de tauro (touro) com maquia (tornar-se) – a clausura masculina reside no desejo de sair em busca de uma jornada sem fim: um labirinto representado pelo sertão. "O espetáculo não vai fala de um mineiro, ou um vaqueiro, mas do homem que essa cultura produz: o que ela tem de vivo, de secular, para a produção de nossa própria poesia", completa Thaís, a diretora da peça.

DERCY GONÇALVES

no Festival de Cinema de Natal

A atriz Dercy Gonçalves foi homenageada na Galeria de Honra do Festnatal, na Fundação Capitania das Artes.

Um dos ícones da cultura brasileira, personagem de palcos, shows e grandes telas, a atriz e humorista Dercy Gonçalves chega aos 99 anos com a lucidez e irreverência de sempre. Apesar da idade, a atriz abre espaço em sua agenda para atender ao convite do 15º Festival de Cinema de Natal.

Dercy Gonçalves foi homenageado pelo segundo nome homenageado na Galeria de Honra. O primeiro foi Grande Otelo, por meio de seus filhos atores.

Quem é Dercy Gonçalves