Chamma da Amazônia

 

A Chamma da Amazônia tem no desenvolvimento sustentável uma das suas principais características. A empresa é parceira de comunidades ribeirinhas que trabalham como prestadoras de serviço, divididas em atividades integradas como coleta de matéria-prima e a produção do artesanato em palha e miriti (espécie de isopor natural), utilizado em uma das linhas de embalagens.

A empresa prioriza acordos com empresas que vêem no desenvolvimento sustentável uma alternativa para a região amazônica. Prova disso é a sua parceria na compra de óleos vegetais da Brasmazon, empresa que extrai óleos e emprega cerca de 1.600 famílias nos estados do Pará, Amapá e Amazonas.


Outra iniciativa nessa direção é o projeto de replantio. Embora a matéria-prima venha da floresta sem que nenhuma árvore seja derrubada - pois é obtida através da coleta de cascas, folhas, raízes, sementes, flores e frutos -, a Chamma da Amazônia, preocupada com a preservação das espécies, planta uma árvore de andiroba, copaíba ou castanha-do-pará a cada cem produtos vendidos.

 

Biojóias da Amazônia/ artesanato caboclo

A Chamma da Amazônia lançou uma exclusiva linha de biojóias. Feitas de sementes maduras que não germinaram, catadas no solo da floresta pelos artesãos da Amazônia, elas transformam-se em peças exclusivas de criação nativa, traduzindo beleza e arte em requintadas bijuterias coloridas.

Colhidas no solo da floresta pelos artesãos da Amazônia, sementes de plantas como o açaí, tucumã, bacaba, inajá, muruci e morototó são transformadas em peças exclusivas da criação nativa.


Em média, cada peça demora uma hora para ser produzida, sem contar o processo de secagem das sementes, que pode levar até três dias. Ao final, as jóias passam por um processo de “envenenamento”, para evitar que nelas proliferem insetos ou organismos típicos dessas plantas.
As jóias são produzidas através do estímulo aos costumes artísticos das comunidades interioranas e ribeirinhas, exercitando seus hábitos de somente usar o que a natureza descarta.

Sem agredir a natureza ou interromper o fluxo natural da vida na floresta, essa atividade promove a sobrevivência artesã com os restos excêntricos caídos no chão da mata virgem.


Assim, a Chamma da Amazônia desenvolve meios para a ampliação da sua corte de artistas da natureza, despertando a habilidade nata dos que possuem nas mãos o dom dos bem dotados pela inspiração amazônica. E, ao desvendar a arte com expressões caboclas, expõe a Biojóias da Amazônia como o seu troféu.

 

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