Ciência brasileira

 

Pesquisa FAPESP nasceu como um órgão de divulgação científica da Fapesp e publicava, originalmente, apenas reportagens financiadas pela fundação.

Com essa característica, ela era distribuída gratuitamente para os pesquisadores (cientistas) paulistas e para alguns poucos outros de alguns estados e para o exterior.

A partir de março de 2002, a revista foi para as bancas, passou a aceitar publicidade e assinantes e ampliou sua atenção sobre trabalhos realizados nos demais estados brasileiros.

A mudança visou a um acréscimo de recursos para aumentar a tiragem e ter como atender a pedido de interessados de outros estados que desejavam adquirir a revista e não tinham como fazê-lo. Ficou um pouco menos paulista para se tornar ainda mais brasileira.

Destaques da última edição

Neste mês de setembro, a capa trata de dinossauros e outros bichos. Em poucos dias, durante um congresso realizado no Rio de Janeiro, emergiram cerca de 30 prováveis novas espécies de animais que viveram há milhões ou milhares de anos no que seria o Brasil ou, de modo mais amplo, nas terras de toda a América do Sul. As aves, répteis e mamíferos recém-descobertos ampliam a diversidade da fauna e ajudam a recompor a paisagem de outros tempos.

Outro destaque é sobre uma nova vacina contra a raiva humana, mais segura, eficaz e barata, que será lançada pelo Instituto Butantan nos próximos meses.

O produto foi injetado em 200 pessoas, num estudo feito pelo Instituto Pasteur de São Paulo, e os resultados preliminares foram bons. Não houve reações adversas significativas e a vacina estimulou níveis de anticorpos 30 vezes superiores aos recomendados pela Organização Mundial da Saúde.

Por fim, um interessante trabalho de Marcelo Medeiros, do Ipea, a ser publicada pela Editora UnB, inverte a equação e analisa a pobreza e a desigualdade social do Brasil a partir do estudo daqueles que detêm o dinheiro e não o repassam adiante: os ricos.

Longe dos mitos de que os ricos o são porque trabalham mais, estudam mais ou porque têm famílias menores, a pesquisa revela que a remuneração do trabalho de ricos é que faz a diferença ao lado da rede de contatos sociais.

setembro de 2005

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