Não precisamos do açúcar refinado?

Como substituí-lo?

 

É necessário reaprender a sentir o sabor natural dos alimentos, sem acrescentar nada. Eventualmente poderemos usar mel ou açúcar natural de cana, o mascavo, em pequenas quantidades.
Percebemos que assim teremos até mais energia do que o normal, apenas por ter evitado desgastes excessivos com ingestão de superabundância de energia química. Apenas os cereais integrais, as frutas, o legumes etc. têm a capacidade de fornecer aquilo de que necessitamos. No caso de desportistas e pessoas que produzem desgaste físico, uma certa quantidade de mel pode ser usada sem problemas.

No caso de diabéticos e hipoglicêmicos, aconselhamos o acompanhamento médico para evitar problemas mais sérios, evitando inclusive orientadores naturistas e macrobióticos que não tenham conhecimentos e experiência em termos de bioquímica e fisiologia, fisiopatologia e clínica médica.

Para pessoas que não têm grandes problemas mas querem parar de consumir açúcar, sugerimos uma eliminação lenta, gradativa, porém consciente, de doces, refrigerantes, sorvetes etc., até adotar uma dieta mais natural e equilibrada. Aproveitamos para alertar que muitos alimentos industrializados e manipulados possuem açúcar, muitos dos quais nem imaginaríamos, como: pão branco comum, pão integral de supermercados, macarrão em pacotes, enlatados, carnes condicionadas, biscoito e bolachas salgadas etc.

Para aqueles que usam adoçantes artificiais, sacarina e ciclamatos, aconselhamos abolir o hábito imediatamente, pois representam produtos muito perigosos. Apesar da comprovação de que são substâncias cancerígenas, verbas astronômicas são gastas por laboratórios interessados em pesquisa do tipo: "Ainda não conseguimos provar que adoçantes sintéticos não produzem câncer".

Em termos de história, relativamente recente, o homem aprendeu a obter açúcar bruto (mascavo e amarelo), e somente nas últimas décadas os países desenvolvidos começaram a produzir enormes quantidades (dez mil toneladas) de açúcar branco refinado, contendo 99,75 por cento de sacarose, tornando-o um reagente químico. Lado a lado com esta depuração houve um aumento no consumo de açúcar branco atingindo, nos países altamente desenvolvidos, 100/140 g diárias por pessoa.

Tornou-se tão letal, que o nutricionista britânico Dr. A. Yudtkrin batizou seu livro sobre o problema de açúcar "Puro, Branco e Mortal"
enquanto o Dr. Hall, cientista canadense, intitulou seu capítulo sobre açúcar, "O Vilão – Açúcar Refinado".

Fonte: Dr. Márcio Bontempo Livro "Relatório Orion" (L&PM Editores -Edição: 1985)

abril de 2005

 

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