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Tatuados |
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Nádia Timm |
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Escrevo versos com o corpo Do coração, rimas doces Na boca, a palavra tímida, úmida E o sorriso entre vírgulas Vem Seduz Músculos elásticos Sabem o ritmo do prazer O movimento e o pulsar do desejo
Alongo o abraço E imagino teu cheiro Meu seio na tua boca [na madrugada atravessada por gemidos felinos não há luar]
Descrevo o corpo E o verso nasce Nu e belo A palavra penetra Rija
Sinto o gosto da tua pele Adivinho o brilho
O olhar ao perceber que me desmancho, líquida e lânguida Ofereço a maciez de minha carne Desenho a poesia no teu corpo
Com a língua Provoco tua espada e engulo a seiva Pressinto a vertigem dos carinhos no calor das tuas mãos
no dedilhar que percorre minhas coxas Você encontra a dança do quadril
Um poema escapa da página exibicionista, salta, -explode- em flor sagrada de luz
Sexo explícito Bichos famintos Adivinhamos o prazer Embevecidos com tanta beleza
Entregues à paixão ilusão do verso
Bom sentir teu desejo tomar forma de palavra saboreio teu sorriso
E com o olhar beijo nossa tatuagem
03/01/2005 |
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